Adaptação à altitude refletirá no desempenho da seleção, diz Elias
Brasil estreou com vitória sobre Venezuela e encara Bolívia na quarta-feira (16)

O técnico Arthur Elias acredita que a seleção feminina estará um pouco mais adaptada à altitude de Quito, capital do Equador, no próximo compromisso pela fase de grupos da Copa América, na quarta-feira (16), às 18h (horário de Brasília), contra a Bolívia.
Para o treinador, a equipe verde e amarela sentiu o impacto dos 2.850 metros acima do nível do mar da capital equatoriana na vitória do último domingo (13), por 2 a 0, sobre a Venezuela, no Estádio Gonzalo Pozo Ripalda, que também sediará o duelo de quarta-feira (16).
Arthur avaliou que detalhes como a questão física e a maior velocidade da bola, devido à altitude, deram trabalho à seleção, que sofreu com impedimentos: foram oito, contra um das rivais.
O comandante também comentou a diferença de atuação nos dois tempos do jogo de domingo.
A Venezuela controlou os 30 minutos iniciais, não cedeu finalizações e chutou cinco vezes, tendo como melhor chance um quase gol por cobertura de Dayana Rodríguez, aos 20 minutos.
O Brasil, porém, foi eficiente e marcou logo na primeira oportunidade que teve, com Amanda Gutierrez.
Já na etapa final, o time canarinho se reorganizou e conseguiu neutralizar a equipe dirigida pelo brasileiro Ricardo Belli, além de ampliar o placar com Duda Sampaio.
O Brasil ocupa o segundo lugar do Grupo B da Copa América, com os mesmos três pontos do Paraguai, que fica à frente pelo saldo de gols, já que estreou goleando a Bolívia por 4 a 0, no mesmo estádio.
Os dois primeiros colocados de cada chave (são duas, com cinco times em cada) avançam às semifinais.
Os dois finalistas garantem vaga à Olimpíada de Los Angeles, nos Estados Unidos, em 2028.
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