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Prefeito quer tornar Cajazeiras a cidade de melhor qualidade de vida do Nordeste

O prefeito de Cajazeiras, Carlos Antônio, quer trabalhar no último ano de sua gestão sem medir esforços para tornar Cajazeiras a cidade com a melhor qualidade de vida do interior do Nordeste.

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02/01/2008 às 01h29

O prefeito de Cajazeiras, Carlos Antônio de Oliveira (DEM), quer trabalhar no último ano de sua gestão sem medir esforços para contribuir com o seu projeto político maior: tornar Cajazeiras a cidade do interior do Nordeste com a melhor qualidade de vida. Foi o que disse o chefe do Executivo cajazeirense em sua última entrevista de 2007, concedida segunda-feira, 31, ao programa Além da Notícia, da Rádio Oeste AM (1.000khz).

Tornar Cajazeiras o “paraíso do interior do Nordeste” não é uma utopia, na opinião de Carlos Antônio. É uma realidade que já pode ser vista próxima há muito tempo. Ele chegou a comparar, guardando as devidas proporções, a Terra do Padre Rolim com a Grande São Paulo em termos de crescimento e oportunidades.

O prefeito destacou o crescimento do fator “empregabilidade” durante o ano de 2007 em Cajazeiras. Para ilustrar esse dado, o Democrata aponta as instalações da fábrica de sandálias Dakota e as futuras inaugurações da AS Fiação e da montadora de motos Suzuki.

Os três empreendimentos resultarão em centenas de novos empregos diretos e indiretos. Esse é o grande marco na administração municipal em 2007, na avaliação do prefeito. 

Empregabilidade

“Em 2007 eu deixo essa marca na nossa administração: a conquista da empregabilidade. E, acima de tudo, aquilo que nós conseguimos colocar e sensibilizar na mente da população de Cajazeiras, de que é possível, com criatividade e persistência, mostrar que a cidade de Cajazeiras tem um povo capacitado, faltando-lhe apenas oportunidades. Por isso eu escolho o ano de 2007 como o ano da empregabilidade, estimulada pela Prefeitura Municipal de Cajazeiras”, enfatiza.

Carlos registrou as dificuldades para conseguir regularizar pagamentos de funcionários públicos. Um exemplo da situação é o atraso no pagamento dos garis da Prefeitura, que ainda não receberam sequer os salários do mês de novembro. No entanto, o prefeito garantiu que o referido repasse foi efetuado e que o mês de dezembro será pago até o dia 10 de janeiro.

Carlos Antônio também lamentou o não funcionamento do mamógrafo, recém inaugurado em Cajazeiras. O prefeito culpou o Ministério da Saúde pelo fato . 

Ele explicou que o Ministério não liberou parte do dinheiro que havia sobrado da compra do mamógrafo para a aquisição de uma outra máquina chamada “reveladora” (essencial para o funcionamento do mamógrafo). Em 2008, se mais uma vez o Ministério não liberar o dinheiro, Carlos promete lutar pela compra do restante dos equipamentos com recursos próprios da prefeitura. 

JOCIVAN PINHEIRO E HERON CID
Da redação do Diário do Sertão

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