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Prefeito acredita manter 600 casas após extinção de ministério por Bolsonaro, mas 3ª etapa é duvidosa

Zé Aldemir disse que após a extinção pode ser que não haja continuidade do programa, o que acabaria acarretando a perda de 300 apartamentos em Cajazeiras.

Por Diário do Sertão

31/10/2018 às 10h07 • atualizado em 31/10/2018 às 10h20

Coluna de Fernando Caldeira

O presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, agindo como um dos interlocutores do presidente eleito Jair Bolsonaro, antecipou que o Ministério das Cidades, criado no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2003 será extinto. A informação é do site Os Guedes dessa terça-feira (31).

O Ministério das Cidades já foi ocupado pelo deputado federal paraibano reeleito Aguinaldo Ribeiro, do PP, no governo de Dilma Rousseff. A presidente chegou a se confraternizar com familiares de Aguinaldo em visita feita a Campina Grande quando ainda não havia enfrentado o impeachment e consequente afastamento.

Diante da informação de extinção deste importante ministério, onde o prefeito de Cajazeiras José Aldemir conseguiu investimentos para construção de 900 apartamentos residenciais para famílias carentes, o Portal Diário do Sertão ouviu o gestor nessa terça-feira sobre o assunto.

Zé Aldemir, que está em Brasília disse não acreditar que essa medida prejudique a construção dos 300 apartamentos que estão sendo construídos, nem os 300 da próxima etapa, que já foram assegurados os recursos.

Os 300 primeiros apartamentos estão em ritmo acelerado

O prefeito disse que após a extinção pode ser que não haja continuidade do programa, o que acabaria acarretando a perda de 300 apartamentos da terceira etapa da obra, para completar as 900 residências em Cajazeiras “Acho que esses dois estão consolidados, tenho receio não”. Afirmou Zé Aldemir

Ouça áudio da Rádio Diário do Sertão FM!

Investimentos
As moradias fazem parte do Programa Nacional de Habitação Urbana (PNHU), integrante do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), e Cajazeiras já tem seiscentos apartamentos com recursos garantidos, o que equivale um investimento de R$ 42 milhões, mas falta o terceiro lote, que seria mas 300 apartamentos.

DIÁRIO DO SERTÃO

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