Candidato a vice desmente pesquisas e define eleições em Cajazeiras como estelionato.
Adjamilton também taxou Carlos Antonio de vendedor de ilusões e disse que o ex-prefeito fez presepadas. Áudio!
O candidato a vice-prefeito pela coligação “Cajazeiras de Mãos Limpas”, que teve a frente o candidato a prefeito Carlos Rafael (PTB), o radialista Adjamilton Pereira (PMDB), em entrevista coletiva nessa segunda-feira (09), declarou que seu grupo saiu extremamente satisfeitos e gratificados pela demonstração de carinho dada por cada eleitor.
Segundo Adjamilton, a grande parcela da população não quer o modelo administrativo que vem se praticando, por esse motivo Léo Abreu foi eleito na campanha de 2008. "É um contingente grande de eleitores que já disse por mais de uma vez nas urnas que não está satisfeito com esse modelo de governar, então é preciso que esse grupo político que vai assumir o Governo pense nesse contingente, que mude a forma de imaginar e resolver os problemas de Cajazeiras".
Adjamilton disse que seu grupo fez tudo dentro da lei para conquistar a vitória, enquanto o grupo de oposição transgrediu todas as regras. “Não tiveram o mínimo escrúpulo. Porque não falar das pesquisas encomendadas por três institutos, onde um dizia a mentira e outro confirmava"
“Há poucos dias das eleições colocaram Rafael com 35% das intenções de votos, quando conseguimos 44,90%. Colocaram nossos adversários com 49%. Isso influencia os eleitores indecisos”. declarou o peemedebista
O radialista voltou a atacar o ex-prefeito e definiu o pleito municipal de Cajazeiras de estelionato eleitoral. “Nós dissemos desde o início que o ex-prefeito não seria candidato a nada até 2019. Não poderia assumir o cargo sequer de inspetor de quarteirão”.
Ele criticou também a justiça eleitoral, pois Carlos Antonio ganhou direito de resposta porque a coligação “Cajazeiras de Mãos Limpas” o chamou de “Ficha Suja”. “Se não chamasse de ‘Ficha Suja’, íamos chamar de que? A lei da ‘Ficha Suja’ valeu para o Brasil inteiro, mas parece que não valeu para Cajazeiras”.
Segundo o candidato, a prefeita eleita pode chegar a prefeitura em 1º de janeiro e dizer que não fez nenhum compromisso com o povo, pois quem saiu as ruas “vendendo ilusões foi o candidato que sabia que não poderia continuar no pleito. Poderia fazer todas as presepadas que fez e muito mais”.
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DIÁRIO DO SERTÃO
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