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Bispo garante: "não tenho mágoa dos paroquianos"

O bispo diocesano de Cajazeiras garante que não há mágoa aos que o criticaram por causa da transferência de padre Humberto Mangueira. Para ele, agora é hora de pensar na Campanha da Fraternidade 2008.

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29/01/2008 às 17h33

O bispo diocesano de Cajazeiras, Dom José Gonzáles, garantiu que não tem nenhuma mágoa em relação às pessoas que o criticaram por causa da transferência de padre Humberto Mangueira para outra cidade.

No seu programa de rádio semanal, transmitido pela Alto Piranhas toda quinta-feira, Dom José voltou a afirmar que essas mudanças de párocos para outras regiões são necessárias e acontecem com freqüência.

“Respeito a posição daqueles que são contrários, e acho até bom alguns exigirem que um padre fique na paróquia. O que discordo é do exagero no sentimento de alguns”, comentou o religioso, que completa: “todos estão perdoados e abençoados”.

Mas as polêmicas em torno da transferência de padre Humberto mal acabaram, e outra mudança já está sendo especulada na Igreja. Trata-se da possível saída de padre José Trajano, líder da paróquia da Sagrada Família, que fica no Jardim Oásis. Padre Trajano estaria nos planos do Bispo Dom José para essas adaptações que ele vem fazendo nas paróquias da região. Porém, até o momento nada foi confirmado.

Campanha da Fraternidade
Dom José Gonzáles comentou também sobre a tradicional Campanha da Fraternidade, realizada todos os anos pela Igreja Católica. Em 2008, a Campanha terá como tema ‘Fraternidade e Defesa da Vida’, com o lema “Escolha, pois, a vida”.

O bispo esclarece que cada paróquia escolhe o seu próprio dia para fazer o lançamento da Campanha. Mas ainda não confirma se o lançamento da Diocese vai ser em Cajazeiras ou em outra cidade do Estado.

“Como nós temos 54 municípios que pertencem à Diocese, geralmente se faz em diferentes lugares. A equipe da Campanha que se forma está visitando todos os zonais para formar as equipes paroquiais e zonais. Ela decidirá quando e onde vai ser a abertura”, disse o bispo, que ainda completa: “então que todos nos empenhemos sobre este tema tão atual, A Vida. Essa vida que muitas vezes não é valorizada, e por isso temos que defendê-la, desde sua concepção até seu desfecho natural”.

Da redação do Diário do Sertão

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