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Após suspenso pelo Vaticano, Arcebispo da PB emite nota e diz ser vítima de calúnias

A assessoria de Dom Aldo negou que ele esteja suspenso pelo Vaticano.

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31/08/2015 às 14h00

Dom Aldo Pagotto, arcebispo emérito da Paraíba

Após divulgado o afastamento do Arcebispo da Paraíba, Dom Aldo di Cillo Pagotto, que está proibido de ordenar padres e diáconos e de receber novos seminaristas até que Vaticano finalize investigações, a assessoria do religioso encaminhou nota à imprensa. 

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A informação do afastamento foi divulgada nesse final de semana, dando conta que o processo que Dom Aldo responde no Vaticano corre em sigilo. A decisão foi tomada pelo Vaticano depois da visita de um representante de Roma à capital. 

Dom Aldo teria perseguido padres e permitido que seminaristas expulsos de outras dioceses fossem acolhidos aqui na Paraíba. Os padres disseram ainda que o bispo se negaria, também, a discutir casos de pedofilia. 

A Nunciatura Apostólica, que representa o Vaticano no Brasil, explicou que não presta informações sobre processos envolvendo bispos. A CNBB também não quis falar sobre o assunto. 

Na nota, o Arcebispo diz que a informação não passa de calúnia a sua pessoa. “mantenho comunicação transparente junto à Nunciatura Apostólica, única instância legitimamente constituída e autorizada para encaminhar oportunamente questões eclesiásticas de foro interno”

DIÁRIO DO SERTÃO com Jornal da Paraíba e Assessoria

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