OUÇA! Delegada revela detalhes do caso da criança que morreu atropelada por caminhão conduzido pelo pai
Segundo a delegada, Yvna Cordeiro, o pai pode responder por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
Segundo a delegada, Yvna Cordeiro, o pai pode responder por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
De acordo com a delegada, a perícia analisou o caminhão caçamba e no veículo não há nenhuma marca do acidente.
Mesmo recebendo os cuidados necessários, Ingrid não resistiu e morreu por volta das 14 horas dessa quinta-feira.
Maria Esther Farias de Campelo foi encontrada morta em um matagal da Região Metropolitana de Fortaleza.
Esta foi a segunda entrada da criança no Hospital de Trauma de João Pessoa, pelo mesmo motivo, em menos de uma semana.
Menino foi socorrido por um casal de vizinhos em uma motocicleta e depois transferido para Fortaleza em uma aeronave da PM. Ainda não se sabe o que causou o incêndio.
Criança recebeu alta após passar um mês internada e pais continuam presos como suspeitos. Segundo PC, menino de 7 anos ficava acorrentado, sem comer e era queimado com velas.
Durante a reportagem, Ranilson Oliveira conversou com uma garota de apenas 5 anos que chorava.
Pais da criança acusam Hospital Regional de Sousa de ter sido negligentes com o caso, por isso eles vão acionar na Justiça o Governo do Estado, informa a advogada
O menino recebeu atendimento no bloco infantil e faleceu quatro dias depois em Patos durante uma cirurgia para retirada de apendicite.