2017
Chegando à metade do ano, já podemos fazer um balanço do que está sendo 2017 para a região sertaneja, que continua sofrendo com os efeitos de uma das maiores secas de sua história e, não se sabe por quanto tempo ainda, esperando uma solução para a conclusão das obras do Eixo Norte da Transposição do Rio São Francisco, que trará água para diversas e comunidades rurais localizadas ao longo da adutora, como já acontece no Eixo Leste.
Na metade de um ano pré-eleitoral, também já começam os ensaios para as disputas políticas, com articulações, especulações de bastidores, pesos e medidas sobre vantagens e desvantagens do postulantes e seus grupos de apoio.
Na região da Grande Cajazeiras, alguns nomes já estão postos, alguns com envergadura política e outros esperando as coisas irem se delineando e se definindo melhor para se localizarem melhor.
Um dos temas que mais tem preocupado Cajazeiras e região nestes primeiros meses do ano tem sido a onda crime patrimoniais, como roubos e assaltos, a qualquer hora do dia ou da noite, com os bandidos agindo sem qualquer cerimônia, inclusive armados com revólveres e facas, ameaçando às vítimas e subtraindo aparelhos celulares, carteiras, etc.
Os assaltos a postos de gasolina também é uma modalidade de crime que tem se repetido muito na região e preocupado a todos, não obstante o trabalho preventivo por parte dos órgãos de segurança pública, como a Polícia Militar, que também trabalha diuturnamente no combate ao tráfico de drogas, talvez o principal responsável pelo alto índice de criminalidade verificado.
Acidentes com vítimas fatais e assassinatos também mereceram destaque nesse início de ano, enlutando várias famílias e preocupando a população como um todo, por envolverem, sobretudo, pessoas jovens.
As crises política, administrativa, econômica e moral que atingem todo o país na atualidade também tem mexido com o dia a dia dos sertanejos, atingindo administrações municipais e servidores, comércio, geração de empregos, entre outros pontos.
Tudo isso junto, nos leva a pensar no que esperar do segundo semestre de 2017 e buscar esperanças de soluções para 2018.
É o que nos resta!
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