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Maria do Carmo

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A velocidade furiosa coronavírus

28/10/2020 às 12h59

Coronavírus

Em novembro de 2019 os noticiários  divulgavam uma doença cujo sintoma parecido com uma gripe, estava causando pânico no país da China. Gripe? Não! Era o perigoso COVID – 19.

Precisamente na cidade Huhan localizada na província  Hubei foi constatado o primeiro caso de coronavírus no mundo, era o dia 17 de novembro de 2019 se tratava de um paciente homem de 55 anos de idade. Segundo o que se consta através dos dados da disseminação da doença, em 1º de Janeiro de 2020 já eram registrados 381 casos confirmados da doença com evolução do quadro de paciente doente e vítimas fatais  confirmado  uma epidemia no país chinês. Em tão pouco tempo coronavírus se alastrava nos países do mundo oriental, chegando à Itália, Estados Unidos e outros.

Visualizavam-se as imagens aterrorizantes: pacientes nos leitos dos hospitais,  o a mais assustador, tumbas e valas para enterrar vítimas do terrível vírus, dados estatísticos crescentes sobre o número de infectados e mortos. Era a realidade cruel de uma pandemia que se expandia numa velocidade desafiadora. Cidades desertas, vez por outra, pessoas com máscara no rosto. Todo mundo em casa,  era a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Por quê? A única forma para se proteger da terrível doença: o isolamento social e o uso de máscaras e álcool gel.

Enquanto isso, aqui no Brasil ainda estava tudo muito bem, apenas se estranhava a  mudança  no modo de vida dos nossos “vizinhos” (países). As preocupações aqui eram  outras: o carnaval afinal, se assistindo  ao sofrimento de quem vivia a pandemia no exterior e aqui, as decepções causadas pelos figurões que  estavam e ainda estão na linha de frente do comando do Brasil; pra o dizer da canção. “E aja equilíbrio emocional!!”  E aí, a válvula de escape “festa”. O brasileiro  gosta de carnaval de todas as formas.

Por incrível que pareça segundo informativo, em 26 de Fevereiro de 2020 foi confirmado o primeiro caso de Coronavírus  no Brasil precisamente na cidade de São Paulo. Um homem de 61 anos de idade que deu entrada no Hospital Abert Einstein, o mesmo tinha chegado da Itália. A infestação do COVID-19 no Brasil se deu de maneira muito rápida. A pobreza, ora numa família onde faltava  a comida, como comprar álcool gel? A desnutrição, outra porta aberta para o contágio da doença.  As péssimas condições de moradia; como existir o isolamento social? Num tom de brincadeira  e  se induzia uma grande massa de brasileiros  pobres, sofridos e alienados numa situação de risco num total desrespeito às orientações da OMS.

O momento é desafiador para a comunidade científica porque até agora não se tem informações de medicamentos que venha a combater a doença provocada por este perigoso vírus. Os recursos tecnológicos estão sendo o grande aliado dos profissionais da medicina nos casos graves. Há quem defenda a hidroxicloroquina,  porém os efeitos colaterais deste medicamento pode acarretar sequelas. Graças a OMS que não aceitou a aplicação desta medicação, e sim em casos de autorização  da família do infectado.

Enquanto não chega a vacina, é continuar com o afastamento social um tanto flexibilizado. Ter paciência e deixar os eventos de lado, sair só nos casos necessários e usar a máscara no rosto, protegendo a boca e o nariz. A máscara não é pra ficar pendurada na orelha, em nenhum momento, além de tornar o  visual feio, a mesma está propícia a contrair o vírus, pois ele fica voando conforme explicações científicas.  Não usar máscara de ninguém, ela é de uso individual. Lembre-se das orientações grandes autoridades de saúde: Atualmente “a máscara é a vacina”. Ainda estamos no meio da pandemia.

Professora Maria  Carmo de Santana

Cajazeiras, 27 de Outubro de 2020

Maria do Carmo

Maria do Carmo

Professora da Rede Estadual de Ensino em Cajazeiras. Licenciatura em Letras pela UFCG CAMPUS Cajazeiras e pós-graduação em psicopedagogia pela FIP.

Contato: [email protected]

Maria do Carmo

Maria do Carmo

Professora da Rede Estadual de Ensino em Cajazeiras. Licenciatura em Letras pela UFCG CAMPUS Cajazeiras e pós-graduação em psicopedagogia pela FIP.

Contato: [email protected]

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