Atendimento hospitalar
Atendimento hospitalar. Por José Ronildo
Infelizmente o atendimento hospitalar no nosso País continua deixando muito a desejar, um setor que deveria ser prioridade total. O grande número de novas faculdades e cursos de medicina não têm resultado na melhoria desse atendimento.
A situação nas Capitais e grandes centros é crítica e desumana, com pessoas sendo atendidas nos corredores, quando são atendidas. Um grande número de pessoas que buscaram os planos de saúde, justamente com a finalidade de contar com um bom atendimento quando precisasse e mais especialmente, cirurgias.
Muitas pessoas estão sendo obrigadas a pagar cirurgias particulares em função das dificuldades que encontram no setor público, afinal não podem ficar em casa esperando para realizar um exame ou uma cirurgia.
O Governo Federal criou o programa Mais Médicos; o Saúde na Família, o Samu, entretanto, pouco tem sido feito para ampliar o atendimento hospitalar. Faltam leitos nas UTIs e muitas pessoas entram nos hospitais achando que vão conseguir a recuperação, mas adquirem uma infecção hospitalar. Recentemente em São Paulo vários idosos ficaram cegos ao contraírem uma infecção durante um “mutirão de cirurgias de catarata”.
Na Paraíba, o quadro não poderia ser diferente. Segundo informações, o hospital referencia no tratamento do câncer passa por dificuldades; isso é lamentável e preocupante. Os hospitais filantrópicos estão todos fechando.
Em Cajazeiras, são incontáveis os casos em que a direção e os médicos pedem vagas nas UTIs de Patos, Campina e João Pessoa e não encontram. Um cidadão denunciou essa semana que sua mãe ficou 18 dias em cima de uma cama e morreu sem conseguir vaga em uma UTI para onde iria após a cirurgia no fêmur, com colocação de uma prótese, já que no HRC não tinha como fazer.
Não só na Paraíba, mas em outros Estados, o que vimos são os pacientes do interior sendo levados para a Capital para tratar traumatismo craniano, cirurgias na cabeça, no coração, tratar câncer, recém nascidos prematuras em busca de uma UTI Neonatal. O que assistimos no País são as ambulâncias cortando as nossas estradas com pacientes pobres em busca de socorro. Uma vergonha!
São João do Rio do Peixe
A falta de unidade das oposições só beneficia o prefeito Airton Pires. Um grupo defende o nome de Wagner Brekenfeld para prefeito e outro quer o médico e ex-prefeito, Lavoisier Dantas. O problema é que Lavoisier, segundo alguns advogados não pode ser candidato, pois teve todas as contas rejeitadas e referendadas pela Câmara Municipal, mas insiste numa pré-candidatura. No momento que registrar, os adversários ou o próprio Ministério Público deverá pedir a impugnação.
Operação tapa-buraco
A Operação Tapa Buracos que foi iniciada no início de fevereiro segue trabalhando a todo vapor em toda Cajazeiras. A Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Infraestrutura está nas ruas com o objetivo de priorizar os pontos mais críticos da cidade. O tapa-buracos vai continuar passando por ruas e avenidas de Cajazeiras até que sejam concluídos os trabalhos. A prefeita Denise continua lutando para conseguir recursos junto ao governador Ricardo Coutinho e ao governo federal para repassar recursos para um recapeamento asfáltico nas ruas e avenidas, cuja vida últil dessas estradas já chegou ao fim e estão todas remendadas, em função das inúmeras operações tapa-buracos.
Triunfo
O clima esquentou na política de Triunfo após a decisão do prefeito Damísio Mangueira ter anunciado sua pré-candidatura a prefeito. Isso aconteceu após a desistência de três pré-candidatos, Itamar Mangueira, Teodulino Mangueira e Chicolina. No encontro, o grupo apertou Damísio para que se lançasse pré-candidato, caso contrário a oposição pode tomar o poder e foi o que aconteceu e que todos já esperavam. O prefeito vinha afirmando que precisava se dedicar a sua carreira profissional como advogado.
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