Depois do carnaval…
Por José Antonio
Costuma-se dizer que no Brasil as coisas só começam a funcionar depois do período carnavalesco e neste no de 2010, temos ainda a Semana Santa, as festas juninas e junto com elas uma outra grande festa: a Copa do Mundo. Trabalhar mesmo só no segundo semestre, mas só que nos seis meses que restam do ano, três serão ocupados com as eleições, festa da democracia e de festa em festa vamos intercalando um pouco de trabalho.
A semana santa deixou de ser um momento para reflexão e oração para se transformar numa festa dedicada ao lazer e diversão e a bebedeiras e grandiosos banquetes.
Depois do carnaval os políticos começam a se articular com mais voracidade em cima de seus planos e projetos eleitorais. As conversas se amiúdam e cada um deles vai procurando uma maneira, na maioria das vezes sem escrúpulo nenhum, de ampliar os seus espaços e seus eleitores. O voto passa a ser a “mercadoria” mais valorizada do mercado.
Depois do carnaval as indefinições continuam perdurando em torno das alianças que serão feitas para as eleições de governador do nosso estado. E são tantos os boatos e as futricas, as mentiras e as meias verdades que as pessoas ficam sem acreditar nas noticias que circulam pelos meios de comunicação.
Depois do carnaval, aí sim o bicho pega: são as contas que foram feitas antes e durante a folia. Cheques para cobrir, cartão de crédito no limite, os vales feitos nos bares, as contas das lojas de roupas e de sapatos. Esta é a verdadeira ressaca e a que dar a maior dor de cabeça no folião.
Gonçalo Pinheiro Torres
As obras do aeroporto da cidade estavam sem avançar porque uma cerca estava impedindo. Como está e vai demorar alguns dias a conclusão do processo de licitação para o cercamento da área, com arame farpado e estacas de concreto, com apenas dois minutos de conversa com o proprietário da área, o senhor Gonçalo Pinheiro, titular dos Armazéns Paraíba, N. Claudino, tudo foi resolvido. O mesmo mandou retirar o gado que tinha nesta manga de pasto e colocar noutra. Este gesto de Gonçalo é uma demonstração do carinho que ele tem para com a cidade de Cajazeiras e o compromisso, como empresário da terra, com o seu desenvolvimento.
Energisa; a famigerada
Enquanto o empresário Gonçalo Pinheiro facilita a construção do novo aeroporto da cidade, a nossa empresa distribuidora de energia, a Energisa, dificulta. Um trecho da pista está sem poder ser terraplanada porque tem uns postes de alta tensão impedindo. Pasmem! O preço cobrado pela obra: R$120.000,00. Isto mesmo: cento e vinte mil reais. Esta empresa ao invés de contribuir com o processo de desenvolvimento de nossa cidade o que ela tem feito e muito bem feito é atrapalhar, impedir e complicar. Por onde andam nossos deputados e outras lideranças que não botam a boca no trombone contra esta atitude da Energisa. Uma vergonha!
Ausentes
Vale ressaltar que não tivemos conhecimento que nem o deputado José Aldemir, muito menos o outro Jeová Campos, ainda não tiveram o trabalho de visitar a obra e na oportunidade conversar com os engenheiros, os operários para tomarem conhecimento das dificuldades que estão ocorrendo na execução dos serviços, para junto ao governo encontrar uma solução. Uma ausência lamentável. A sorte é que alguns empresários da cidade estão toda a semana no canteiro de obras e “destravando” alguns problemas, a exemplo do projeto da Energisa que estava engavetado e o do cerca no terreno de Gonçalo Pinheiro, senão bote tempo para se resolver estas questões.
Dom José
O nosso bispo diocesano, Dom José, já esta de volta ao seu pastoreio, depois de uma cirurgia de catarata, realizada na capital do estado. Depois do lançamento da Campanha da Fraternidade de 2010 e da Reunião do Clero, deverá retornar a capital para realizar a operação do outro olho. Desejamos a Dom José mais um êxito, a exemplo da primeira intervenção.
Valderi Claudino
O empresário e médico Valderi Claudino, devidamente recuperado de um problema de saúde, ao lado de sua esposa Francinalda, reuniu toda a família, neste período de carnaval, em sua agradável granja, na Serra de Martins, Rio Grande do Norte. Uma oportunidade para curtir os netos, as filhas e os genros. A sua loja de Cajazeiras, comandada por Kilderi e Danuza, extingue a marca “Armazéns Paraíba” e passa a ser denominada de CASA ROMA. Vale lembrar: Roma ao contrário é igual a AMOR.
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