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VÍDEO: Dr. Felipe Vieira, emocionado, recorda legado da sua mãe, falecida em 2022: “Ainda converso com ela”

Ortodontista sousense diz que o luto foi um divisor de águas na sua vida. “Eu acho que Deus chama para perto Dele os bons, e Ele convidou minha mãe para ficar lá em cima"

Por Luis Fernando Mifô

26/12/2025 às 17h58 • atualizado em 26/12/2025 às 17h59

No cenário acolhedor da sua casa em Sousa, no Sertão da Paraíba, o ortodontista Dr. Felipe Vieira recebeu o programa Interview Personalidades, da TV Diário do Sertão, para um papo sobre sua vida pessoal, profissional e sua personalidade. Conduzida por Caliel Conrado, a entrevista foi muito além da estética dentária, mergulhando na história de superação de um dos profissionais mais respeitados do interior paraibano.

O momento mais sensível da conversa foi quando Dr. Felipe abriu o coração sobre a morte de sua mãe. Visivelmente emocionado, ele descreveu a luta para tentar salvar Zuleide Gonçalves Vieira, que faleceu em 2022 vítima de câncer, aos 66 anos. O luto foi um divisor de águas em sua vida pessoal e profissional. “Eu acho que Deus chama para perto Dele os bons, e Ele convidou minha mãe para ficar lá em cima, junto dos meus avós para ficar pertos deles”, disse o filho.

“Ainda hoje é difícil para mim. Fui muito forte no início, mas a gente tem crises de ansiedade. Eu ainda converso com minha mãe. Eu falo só quando entro no carro. A saudade é muito grande. A gente sempre tenta estar com ela perto, mas é muito difícil ainda hoje. A gente tenta amenizar, mas mãe é mãe. Nada nesse mundo substitui uma mãe. Foi um momento terrível e eu pensava que isso poderia acontecer com todo mundo, menos comigo. Mas eu vi minha mãe definhando e, infelizmente, a gente não conseguiu fazer com que ela ficasse por aqui”, relata, emocionado.

Dr. Felipe Vieira e sua mãe, Zuleide Gonçalves (Fotos: Arquivo Pessoal)

Segundo o dentista, a partida de sua maior incentivadora trouxe uma nova camada de sensibilidade ao seu trabalho: o entendimento de que a saúde e o sorriso são bens preciosos que conectam as pessoas aos seus entes queridos.

“Passei a enxergar cada paciente como se fosse alguém da minha própria família”, disse o especialista, destacando que o atendimento humanizado tornou-se o pilar central de sua clínica.

DIÁRIO DO SERTÃO

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