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VÍDEO: No dia de São Francisco, padre cobra castramóvel e abrigo para animais abandonados em Cajazeiras

Em sua coluna semanal, padre Francivaldo do Nascimento indica o exemplo de São Francisco e pede o engajamento de toda a sociedade na defesa dos animais

Por José Dias Neto

04/10/2021 às 15h37 • atualizado em 04/10/2021 às 16h07

Nesta segunda-feira, 4 de outubro, dia de São Francisco de Assis, o protetor dos animais e padroeiro da ecologia, o padre Francivaldo do Nascimento Albuquerque cobra a implantação de serviços para os animais que vivem em situação de rua em Cajazeiras. Não é de hoje que entidades, ONGs e associações pedem ajuda para amparar os animais abandonados nas ruas da cidade. Indefesos, os animais dependem do serviço dos voluntários para receber alimentos e cuidados básicos.

Em sua coluna semanal, Direto ao Ponto, padre Francivaldo do Nascimento indica que a castração é uma maneira eficiente de obter controle populacional dos animais. O sacerdote também pede o empenho da sociedade para que o sonho de um abrigo para os animais se torne realidade, mas, diz que para isso a sociedade precisa se unir em torno do projeto.

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‘’Todos nós temos que nos engajar para que essas dificuldades sejam superadas. Seguindo os passos de Francisco de Assis a gente possa caminhar em frente preservando nossa flora, fauna e todo ecossistema’’, disse.

São Francisco, padroeiro dos animais. Foto: Reprodução da internet

O POBRE DE ASSIS

É comemorado em 4 de outubro o dia de São Francisco de Assis, o protetor dos animais e padroeiro da ecologia. Nascido na Úmbria (perto de Assis), Itália, em 1182, seu nome era Francisco Bernardone. Filho de um rico comerciante de tecidos, teve uma adolescência fútil, vivendo na companhia de boêmios e, por isso, aos 20 anos foi aprisionado. Depois de libertado, voltou à boêmia, porém gradativamente foi sentindo desinteresse pela vida mundana.

Nascido na Úmbria (perto de Assis), Itália, em 1182, seu nome era Francisco Bernardone. Filho de um rico comerciante de tecidos, teve uma adolescência fútil, vivendo na companhia de boêmios e, por isso, aos 20 anos foi aprisionado. Depois de libertado, voltou à boêmia, porém gradativamente foi sentindo desinteresse pela vida mundana.

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