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VÍDEO: Escolas federais têm segurança, mas as outras são ‘destratadas’, afirma diretor em Cajazeiras

Wesley Gonçalves participou do programa Xeque Mate cujo tema foi a relação entre família, escola e sociedade. Convidados comentaram sobre massacre de Suzano

Por Jocivan Pinheiro

23/03/2019 às 16h33 • atualizado em 23/03/2019 às 17h00

Quando o assunto é segurança nas escolas, há uma grande distinção entre a rede pública e a rede privada de ensino. Essa é a avaliação de Wesley Gonçalves, diretor do colégio Nossa Senhora do Carmo, uma tradicional unidade de ensino privada de Cajazeiras.

Wesley participou do programa Xeque-Mate desta semana, cujo tema central foi a relação entre família, escola e sociedade. Na oportunidade, os convidados comentaram sobre o massacre de Suzano.

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Para Wesley, que também foi professor na rede pública de ensino, os investimentos em segurança são bem maiores nas escolas privadas e nas públicas federais. “O governo tem destratado a educação de uma forma absurda. Os três níveis de educação ele trata com distinção”, reclama.

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Wesley Gonçalves, diretor do colégio Nossa Senhora do Carmo

No caso do colégio Nossa Senhora do Carmo, Wesley afirma que a preocupação com a segurança sempre foi constante. Segundo ele, todas as dependências do colégio são monitoradas por um sistema de câmeras.

“Essa preocupação não é de agora, não é por causa do evento [o massacre de Suzano], ela é permanente. Como instituição, nos preocupamos muito com a segurança externa. A gente tem dado essa importância do lado de fora da escola também. A gente tem que estar preocupado da porta da entrada à porta de saída”, disse.

“Dizer que não vai acontecer eu não posso premeditar de forma nenhuma. Estamos passivos a todas as situações. Mas, na medida do possível, somos privilegiados por oferecermos esses serviços à comunidade estudantil da nossa cidade”, completa.

DIÁRIO DO SERTÃO

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