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VÍDEO: Após reação da sociedade cajazeirense, DNOCS não vai mais destruir a torre do Açude de Boqueirão

A barragem do açude será reformada e modernizada pelo Governo Federal e para isso estava prevista a retirada da torre que fica na parede

Por Jocivan Pinheiro

06/07/2021 às 15h27 • atualizado em 06/07/2021 às 15h42

Torre da parede do Açude Engenheiro Avidos em Cajazeiras

Após apelo da sociedade cajazeirense e de políticos em João Pessoa, o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) não vai mais destruir a torre que fica na parede do Açude Engenheiro Avidos (Açude de Boqueirão), em Cajazeiras.

A parede do açude será reformada e modernizada pelo Governo Federal e para isso estava prevista a retirada da torre que fica na parede. Porém, o professor e historiador José Antônio de Albuquerque iniciou uma mobilização para evitar que a torre fosse derrubada por se tratar de um “símbolo histórico mais representativo daquela barragem”. O professor contou com ajuda decisiva do deputado estadual Júnior Araújo.

“Entramos em contato com todos os deputados de Cajazeiras e quem mais se interessou pela causa foi Júnior Araújo, que esteve no DNOCS de João Pessoa e manteve contato com a direção geral em Fortaleza. Os diretores de Fortaleza, segundo me foi repassado, estiveram in loco vendo a torre e logo deram uma resposta ao Major Marques, que estava sendo a nossa ponte de interligação por estar próximo ao distrito, e se prontificou em manter também todos os outros contatos com o pessoal do DNOCS. Felizmente a resposta foi positiva ao nosso apelo”, relatou professor José Antônio.

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Após a mobilização, o diretor de Infraestrutura do DNOCS em Fortaleza-CE, Joaquim Isidoro Neto, atendeu ao apelo e garantiu que a torre permanecerá no local.

“Acabei de ser informado pelo major Marcos Soares que o diretor de Infraestrutura do DNOCS de Fortaleza, depois de analisar o apelo de diversos seguimentos da sociedade de Cajazeiras, decidiu não mais destruir a histórica torre de tomada de água do Açude Engenheiro Avidos”, comemorou o professor José Antônio de Albuquerque.

DIÁRIO DO SERTÃO

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