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VÍDEO: Diretor do HRC mostra preocupação com ocupações de leitos e pede intensificação da terceira dose

O número de leitos de UTI e enfermaria ocupados no Hospital Regional de Cajazeiras por pacientes com Covid-19 não reduziu a ponto de deixar Manoel Telamon otimista

Por Jocivan Pinheiro

01/12/2021 às 17h10 • atualizado em 01/12/2021 às 17h13

O número de leitos de UTI e enfermaria ocupados no Hospital Regional de Cajazeiras (HRC) por pacientes com Covid-19 não reduziu suficientemente a ponto de deixar o diretor Manoel Telamon mais otimista. Telamon afirma que quando surgem leitos vagos, muitas vezes é porque algum paciente faleceu.

“Diminuiu, mas o sentimento é de preocupação porque não diminuiu por uma questão só de alta, diminuiu também por ter ocorrido alguns óbitos. Essa preocupação ainda está batendo no teto. Quando a gente acompanha a alta efetivamente, isso traz uma estatística positiva. Mas quando a vaga surge porque uma pessoa morreu, isso traz um problema para a instituição, como também para todo o processo que se envolve nisso”.

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Manoel Telamon revela que a média ainda é de 17 a 18 leitos de UTI ocupados e 8 a 10 leitos de enfermaria. Esse cenário ainda preocupa o diretor. Ele pede que os municípios intensifiquem a terceira dose das vacinas e que a população continue se prevenindo.

“Efetivamente a gente precisa intensificar a vacinação da terceira dose e ter cuidado no isolamento. Acho que não é hora de tirar a máscara. O reflexo em outros países é de que aboliram a máscara de forma precoce e esse vírus acabou mutando, apareceu uma nova variante com 56 mutações. Então a gente continua com o sinal de alerta ligado. A pesar de ter diminuído esse número de ocupação, eu não estou tão otimistas nessas questões”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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