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VÍDEO: Prefeito de São José de Piranhas diz que incêndios no lixão de Cajazeiras podem ser ‘políticos’

Bal Lins explicou como foi resolvido o problema do lixão no seu município e opinou sobre o que falta para a gestão municipal de Cajazeiras erradicar o lixão local

Por Jocivan Pinheiro

22/09/2022 às 16h07 • atualizado em 22/09/2022 às 16h12

Durante entrevista ao programa Olho Vivo, o prefeito de São José de Piranhas, Bal Lins, explicou como foi resolvido o problema do lixão que existia no seu município e opinou sobre o que falta para a gestão municipal de Cajazeiras erradicar o lixão local.

Segundo Bal Lins, São José de Piranhas não tem mais lixão a céu aberto porque o município tem contrato com um aterro sanitário particular na cidade de Sousa, para onde o lixo coletado é levado. Essa iniciativa rendeu um certificado do Ministério Público Federal para o município de São José de Piranhas. Na avaliação de Bal Lins, falta gestão em Cajazeiras para resolver o problema.

“Será que não tinha como ter feito um planejamento e acabado com esse lixão? O problema parte de todos os ex-gestores até o gestor atual. Como é que fala que Cajazeiras é a terra da saúde, quando a gente vê um lixão daquele prejudicando as pessoas? Não se sabe quantas pessoas vão ter problemas respiratórios por conta desse lixão. O povo de Cajazeiras hoje padece por falta de planejamento de uma gestão que não cuidou na hora certa que tinha que ser cuidado”.

Incêndio no lixão de Cajazeiras (Foto: Elmo Lacerda / TV Diário do Sertão)

Incêndios ‘políticos’?

Bal Lins desconfia que os incêndios que acontecem no lixão de Cajazeiras têm motivação política, pois, segundo ele, acontecem de dois em dois anos.

“Eu não tenho provas, mas a gente escuta muito nas ruas como é desenvolvida essa técnica. Não sei a quem favorece, e prejudica simplesmente a população. Não sei como os cajazeirenses, principalmente os que moram naqueles bairros em torno, estão conseguindo morar numa cidade onde à noite você não consegue dormir porque a fumaça começa a ferir sua garganta, é horrível”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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