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VÍDEO: Em Cajazeiras, palestrante Kaká Diniz afirma que Jesus era ‘o cara que mais fazia network’

Na palestra "Empreender com Propósito", Kaká foca na importância de compartilhar o conhecimento com outras pessoas para promover transformações nas vidas

Por Luis Fernando Mifô

16/11/2022 às 16h19 • atualizado em 16/11/2022 às 16h22

Durante a feira de empreendimentos Cajazeiras Expo Negócios 2022, a principal atração foi o palestrante Kaká Diniz, especialista em network, que retornou à cidade com a palestra “Empreender com Propósito”. A TV Diário do Sertão bateu um papo com ele, que destacou a receptividade dos paraibanos.

“A energia que as pessoas têm aqui é incrível, todos os organizadores do evento estão de parabéns por poder trazer o conhecimento para essas pessoas. Vir numa cidade dessas remete um pouco à minha adolescência, porque de onde eu vim tinha muita feira, muito acesso a essa coisas, e estar aqui com essas pessoas, ver o sorriso na boca de cada um, a felicidade no olhar de adquirir o conhecimento, para mim é gratificante. É um sábado em que eu abro mão do meu conforto para estar aqui vivendo esse momento que vai ficar para o resto da vida na minha memória, com essas pessoas da Paraíba que eu amo tanto”.

De 10 a 12 de novembro, a Cajazeiras Expo Negócios 2022 movimentou o Sertão paraibano e atraiu cerca de 20 mil pessoas. 155 estandes e expositores de empresas e empreendedores colaboraram para estimular novas oportunidades de negócios e fomentar a cultura do empreendedorismo na região.

Na palestra “Empreender com Propósito”, Kaká Diniz foca na importância de compartilhar o conhecimento com outras pessoas para promover transformações nas vidas.

“O propósito de uma forma geral é pra gente poder levar o conhecimento para as pessoas. Passar toda uma vida construindo algo e não poder compartilhar com outras pessoas para que elas tenham conhecimento, para mim não faz sentido nenhum. O cara que mais fazia network chamava-se Jesus. Ele podia ter construído tudo só, mas ele chamou doze para quê? Para que os doze fizessem a multiplicação de outras pessoas, então é isso que a gente faz”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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