VÍDEO: Em encontro, juízes do Alto Sertão reafirmam compromisso com proteção de crianças e adolescentes
A Juíza da 2ª Vara Mista de Cajazeiras, Ivanoska Esperia, destaca que um dos objetivos do PPCAAM é reduzir a mortandade de crianças e adolescentes, garantindo que eles cheguem à vida adulta com proteção, saúde e educação
Juízes e juízas com competência em infância e juventude das comarcas de Cajazeiras, Conceição, São João do Rio do Peixe, São José de Piranhas e Sousa participaram, na última quarta-feira (12), de um encontro de formação sobre atos de proteção. O evento, realizado na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campus de Sousa, abordou os fluxos de proteção provisória e a atuação judicial no encaminhamento de crianças e adolescentes ao Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM-PB).
No programa Olho Vivo da TV Diário do Sertão, a juíza da 2ª Vara Mista de Cajazeiras, Ivanoska Esperia, destaca que um dos objetivos do PPCAAM é reduzir a mortandade de crianças e adolescentes, garantindo que eles cheguem à vida adulta com proteção, saúde e educação.
“Estamos todos alinhados para desenvolver todas as ações que se ligam a esse tema e a essas pessoas em formação, que é a criança e o adolescente, para que dessa forma a gente consiga êxito. Para quem não sabe, tem crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidade que não chegam à maioridade. Por isso, há um conjunto de pessoas envolvidas para esse fim, essa proteção.”
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Ivanoska enfatiza que a rede de apoio é essencial para essa missão, na qual devem colaborar os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, oferecendo assistência social, psicólogica e casas de acolhimento nos municípios. Ela recomenda que cada prefeito trabalhe junto ao Ministério Público e ao Pode Judiciário para colocar esse projeto em prática.
“A criança e o adolescente de hoje será o adulto de amanhã. Então, é o futuro do nosso município, do nosso estado, do nosso país. Para que essa semente floresça, a gente precisa plantar hoje não deixar para plantar amanhã”, ressalta a juíza.
Ivanoska Esperia percebe a formação como uma oportunidade de alinhar as propostas para a obtenção de êxito na proteção a crianças e adolescentes ameaçados de morte. “Esses encontros nos possibilitam entrar em contato com atores de outros setores, como assistentes sociais e psicólogos dos municípios, alinhando as propostas dos Poderes Executivo e Judiciário no bem comum para proteção da criança e do adolescente. Isso nos ajuda a ter êxito nas políticas de proteção”, constatou.
DIÁRIO DO SERTÃO
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