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VÍDEO: ‘Subserviência do Brasil ao capital estrangeiro é bizarra’, diz Aristênio sobre sanções de Trump

O radialista Aristênio Marques classificou como "aberração" o que ele considera ser um excesso de subserviência do Brasil para com o capital estrangeiro

Por Luis Fernando Mifô

04/09/2025 às 17h37 • atualizado em 04/09/2025 às 17h41

No Direto ao Ponto dessa quinta-feira (4), o radialista Aristênio Marques classificou como “aberração” o que ele considera ser um excesso de subserviência do Brasil ao capital estrangeiro. Marques lança a indagação: até que ponto o Brasil é, de fato, soberano e independente dos outros países?

Ao recordar a primeira Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas nos anos 1990, época em que o Brasil era tratado como um país de “terceiro mundo”, Aristênio afirma que “se passaram três décadas e a gente continua a sofrer penalizações estrangeiras, a ter que aguentar o que a Europa determina, o que os Estados Unidos determinam e o que a Rússia, e mais forte ainda a China, preconiza para o resto do mundo”.

O colunista se refere, especificamente, às sanções econômicas aplicadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos produtos brasileiros e ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). As medidas de Trump contra o Brasil são motivadas pela atuação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos Estados Unidos, que tenta forçar a votação da PEC da Anistia no Congresso para livrar seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, da prisão por tentativa de golpe de Estado.

“É uma aberração alguém de fora dizer o que tem que ser feito ou não dentro da economia do Brasil. A nossa subserviência ainda é tamanha que até pequenos fatos, como a sanção a um só brasileiro, impacta em como um dos maiores bancos da história do Brasil tem que se portar para não ter uma penalização internacional”, destaca Aristênio, se referindo ao Banco do Brasil.

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