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VÍDEO: Professor Ivo Lavor Defende a “adição” de crianças à IA através de métodos tradicionais

O educador enfatiza a urgência do assunto, dirigindo seu alerta a gestores públicos, secretários de Educação, professores, pais e a todos que lidam, direta ou indiretamente, com o processo educacional

Por Priscila Tavares

09/06/2025 às 18h44 • atualizado em 09/06/2025 às 18h47

Na coluna “Diário Educação” desta segunda-feira (09), o professor Ivo Lavor trouxe novamente à tona o tema da Inteligência Artificial (IA), mas com uma nova abordagem: a “adição” das crianças a essa tecnologia.

Lavor enfatiza a urgência do assunto, dirigindo seu alerta a gestores públicos, secretários de Educação, professores, pais e a todos que lidam, direta ou indiretamente, com o processo educacional, especialmente o de crianças.

O professor ressalta que a IA já é uma realidade inegável. E que, em termos de estrutura, já estão preparados.

Contrariando a expectativa de que a IA demandaria recursos tecnológicos avançados desde o início, o professor Ivo Lavor explica que, para promover a “adição” das crianças à Inteligência Artificial, a presença da própria IA não é necessária em um primeiro momento. Pelo contrário, e com a ressalva de que as telas não devem ser facilmente acessíveis às crianças, o foco inicial deve ser a preparação da base cerebral delas.

Lavor detalha duas frentes de trabalho essenciais para essa preparação:

Aumento do vocabulário: A leitura e a contação de histórias são ferramentas primordiais. “As crianças precisam estar em contato com o maior número de palavras possíveis para que elas possam ter essa base no cérebro delas”, explica o professor.

Relação com o concreto e resolução de problemas: Através do trabalho com metodologias ativas, as crianças devem ser incentivadas a interagir com elementos da vida real e a desenvolver habilidades para solucionar desafios.

O professor faz um alerta contundente sobre os perigos da distração excessiva com telas e atividades não direcionadas. Para ele, ao permitir que as crianças se entretenham dessa forma, corremos o risco de não promover uma geração propícia à “adição” com a Inteligência Artificial.

DIÁRIO DO SERTÃO

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