Sindicalista declara que Copa do Mundo é bom para o Brasil e diz que assume diretório do PT

O Frente a Frente da TV Diário do Sertão entrevistou Gervásio Bernardo

O Frente a Frente da TV Diário do Sertão desta quarta-feira (28) entrevistou o político e sindicalista Gervásio Bernardo (PT). Ele disse que se interessou pela política através da indignação de sue pai, que era agricultor. “Quando comecei a morar em Sousa vendia picolé nas ruas, e conheci o ex-presidente Lula em Sousa quando ele veio para criar o PT no Brasil, e isso começou a me incentivar”.

Notas
O sindicalista deu 10 para Colônias de Pescadores do Sertão. “O objetivo para que foi criado é muito bom, mas não cumprem seu papel social”.

Ele deu nota dez para os investimentos do Governo Federal com a Copa do Mundo. “No Brasil para fazer uma obra tem que pedir autorização até ao Papa. E nós temos que apostar no Brasil. Os investimentos ficarão no Brasil, e quem vem de fora vai gastar aqui”

O petista deu nota dez ao governador Ricardo Coutinho. “Apoiei Ricardo para vereador em João Pessoa, e acredito muito no projeto do governador. Voto pela rigorosidade de Ricardo”. Ele também deu dez aos pais. “Nem tenho o que dizer dos meus pais”

Zero
O entrevistado deu zero para o deputado Anísio Maia. “O procurador de justiça tira as provas dos processos e diz que são indícios de provas apenas. Anísio não ganha este ano”

Ele deu zero ao diretório do PT em Sousa. “O atual presidente do PT, com valor jurídico é Gervásio Bernardo, eu. As eleições passadas foram suspensas, não existem”.

O sindicalista deu zero a Câmara Municipal de Sousa. “As últimas seis legislaturas não funcionaram, vivem a reboque do executivo, que quase sempre é desastroso”.

Ele deu zero ao coordenador do Daesa, Fernando Perissé. “Não se comporta como gente. O trato com o ser humano é terrível. É um ente desagregador, não tem luz”

Gervásio ainda deu zero para o Governo do prefeito André Gadelha. “Ele colocou um funcionário público para pastorar duas tendas com uma imagem de Nossa Senhora em frente a Secretaria de Saúde. O Estado é laico, isso não pode acontecer nas repartições públicas. Ele está tratando a coisa pública como privada”

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DIÁRIO DO SERTÃO

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