Primeira dama do Estado fala de ações e avalia os sete primeiros meses de Governo de Ricardo
Pâmela Bório abordou vários assuntos administrativos e afirmou que está ajudando o governador e o povo paraibano.
A primeira dama do Estado da Paraíba, a jornalista Pâmela Bório prestou entrevista à imprensa de Cajazeiras nesta sexta-feira (05) e fez um balanço das suas ações, além de avaliar o os sete primeiros meses do Governo de Ricardo Coutinho (PSB)
A jornalista afirmou que é suspeita para falar da administração de Ricardo, mas disse que a Paraíba está no rumo certo.
“Só o fato das finanças do Estado estarem chegando ao equilíbrio é motivo de comemoração. Eu sei que a Paraíba está no rumo do progresso e do desenvolvimento”. Frisou a primeira dama.
Pâmela elencou muitas ações que foram desenvolvidas e apoiadas por ela e enfatizou que não está desempenhando apenas o papel de primeira dama, mas está participando ativamente dos projetos para melhorar a vida dos paraibanos.
“Não estou ajudando só a Ricardo estou ajudando a Paraíba”. Argumentou a jornalista
Violência
Ela lamentou a violência contra a mulher no Estado e revelou que a criação de conselhos e leis não são suficientes para combater esse tipo de crime.
Pâmela informou que o maior número de mulheres violentadas na Paraíba são aquelas que dependem de ajuda governamental, são aquelas que não tem acesso ao emprego e a educação.
“É preciso dar poder a mulher no sentido de independência, pois, no momento que ela não depende do companheiro para viver ela não vai aceitar a violência”, defendeu Pâmela.
Cidade de Cajazeiras
A jornalista disse que não conhece Cajazeiras, mas já ouviu falar muitas coisas boas da cidade e deseja conhecê-la em breve.
Dia da cidade
A primeira dama informou que não vai participar das festividades dos 148 anos de emancipação política de Cajazeiras, que acontece no dia 22 de agosto por impossibilidade de agenda.
Política
Perguntada se aceitaria disputar algum cargo eletivo, caso fosse indicada por Ricardo Coutinho, a jornalista disse que não, porque política é para quem tem vocação.
"Não tenho vocação para política partidária. Há tantos políticos que não têm vocação e entram na política só para envergonhar o povo", finalizou Pâmela.
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