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O sobe e desce dos candidatos da região de Cajazeiras está na coluna Faísqueira

Os moídos políticos de Cajazeiras e o vai e vem dos candidatos nessas eleições

Por Campelo Sousa

10/09/2018 às 08h50

Eleições 2018

Movimento intenso no ar  O aeroporto de Cajazeiras nos últimos dias, tem sido utilizado para pouso e decolagem de muitos aviões, principalmente para transportar os candidatos que estão em plena campanha, até mesmo durante a noite. Vamos aguardar se eleitos vão lutar para que a cidade volte a ter suas linhas aéreas.

Promessa  O senador José Maranhão tem dito aos empresários de Cajazeiras, que se eleito, as linhas aéreas comerciais voltarão a ser uma realidade. Vale lembrar que foi ele que construiu a pista, que serviria apenas para pousar teco-teco, mas depois de novos estudos, ficou comprovado o que dizia Zé Maranhão: “a pista tem capacidade para receber aviões de porte médio”. Falta ouvir os outros candidatos.

Dando aula  Quando Dra. Denise foi eleita prefeita de Cajazeiras, a campanha foi toda feita em nome de seu marido, Carlos Antonio, que renunciou a sua candidatura de última hora para dá lugar a Dra. Denise. Seguindo o exemplo de Cajazeiras, agora querem fazer a mesma coisa com Lula, mas tudo leva a crer que não vai dá certo. Ô Cajazeiras boa!

De corpo e alma  O deputado estadual Jeová Campos, além de ter colado no governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, pelas suas andanças pela Paraíba, em Cajazeiras, a sua “turma de choque” tem caído em campo e até o momento tem sido a campeã em eventos de ruas, liderados pelo vereador Marcos Barros e seu irmão Marquinhos Campos, que tem se revelado como um grande orador.

De corpo e alma  Até o momento a campanha de Jeová, em Cajazeiras, é a que tem um maior volume. Os seus aliados têm caído em campo de corpo e alma, com um suporte financeiro que não deve ser pequeno. É aquela velha história: aonde tem dinheiro, rio cheio e outras “coisitas” saia da frente.

Súplicas pelo Brasil  Dom Francisco, bispo de Cajazeiras, quer que todas as paróquias, neste dia sete de setembro, façam uma reflexão sobre a situação do Brasil e que rezem por todos os brasileiros, principalmente neste momento no qual “o nosso país é sacudido por uma profunda crise ética e moral”

Súplicas pelo Brasil  Em sua mensagem disse ainda: “ não podemos simplesmente fazer festa, ignorando as faces das escravidões que nos oprimem e que têm sua raiz no egoísmo e no pecado que corrompe, que macula nossas relações com os semelhantes e com Deus, que desfigura o sentido da responsabilidade pela construção e promoção do bem comum, gerando graves conseqüências para o presente e para o futuro das pessoas, das famílias, das instituições e de todo o tecido social”.

Subindo a serra   Dra. Paula, candidata a deputada estadual, não satisfeita apenas com os votos do sertão e do litoral, subiu a Serra da Borborema e conseguiu o apoio de ex-deputado campinense Walter Brito, que deve ter tido o dedo do deputado federal Aguinaldo Ribeiro.

Em silêncio  Quem tem feito um trabalho de “formiguinha” e em silêncio é a vereadora Léa Silva, em defesa de seu candidato a deputado federal, Efraim Filho, que sofreu com o pequeno número de votos, a exemplo de todos os outros candidatos, na última eleição, provocado pelo furacão chamado Antonio Gobira, que este ano parece mais ser uma pequena ventania. Ela trabalha para duplicar os votos da última eleição.

Clima de paz  Quem esteve na Vila de Engenheiro Ávidos foi o ex-prefeito de Cajazeiras, Carlos Antonio, levando consigo seu candidato a deputado estadual Júnior Araújo, sendo recebido pelo ex-vereador Valderi Dias e sua esposa Nega. Foi uma festa, com direito a passeata, diferente do dia da eleição para prefeito, em 2016, onde o clima era de guerra e quando foi “recomendado” a sequer descer do carro. Deo Gracias.

Apostas   Tinha  gente cantando de galo na câmara municipal de Cajazeiras para apostar no número de votos que os candidatos a deputado estadual da cidade vão tirar. Quando Alysson Voz e Violão pôs em cima da mesa cinco mil reais no nome de Jeová, quem queria Júnior, amarelou e desapareceu. O que não tem faltado na cidade são as tradicionais apostas e já são muitas.

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