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Reação de Marcos a aliado, ‘união’ de Jeová com prefeito e medidas amargas de Zé, movimentam Cajazeiras

Quem imagina que a briga e disputa pelos cargos comissionados nos órgãos do estado, em Cajazeiras, não existe, é ledo engano.

Por Campelo Sousa

30/11/2018 às 17h20

Há quem aposte na união de Jeová com Zé Aldemir

Jumento luminoso  Pessoas de bom coração estão colocando no pescoço dos jumentos que andam perambulando pelas rodovias da região um colete luminoso refletivo, para livrá-los de atropelamentos e da morte no período noturno. Tem se constituído numa surpresa para os motoristas, que pensavam ser um extraterrestre.

As diárias de Zé Aldemir  Os “inimigos” políticos do prefeito Zé Aldemir andam criticando a quantidade de diárias recebidas por ele, mas esquecem que nestas suas andanças para a Capital Federal ele conseguiu mais de 60 milhões de reais para Cajazeiras, dinheiro novo, que há muito tempo não pintava nos cofres do município.

As diárias de Zé Aldemir  Nestas viagens para Brasília, Zé Aldemir era sempre acompanhado por sua esposa, Dra. Paula, então secretaria de saúde do município, que nunca empenhou uma única diária em seu nome, ressaltando que era ela quem mais “cavava” recursos para a área de saúde de Cajazeiras.

As diárias de Zé Aldemir Questionado sobre as diárias, Zé Aldemir, respondeu: “eles preferiam ir para a China, defendendo mais interesses pessoais, enquanto nós vamos atrás de recursos em Brasília em beneficio do povo”.

Presidente da Câmara Municipal de Cajazeiras, vereador Marcos Barros

Briga pelo mesmo poleiro  O vereador Marcos Barros não gostou nadica de nada das declarações do deputado estadual eleito, Júnior Araújo, quando disse que o nome do mesmo não seria o melhor para disputar a prefeitura de Cajazeiras. A reação de Marcos: “o projeto deles é familiar, o nosso é Cajazeiras e seu povo” e arrematou: “projeto familiar será banido da vida pública”.

Costurando  A aproximação do deputado estadual reeleito, Jeová Campos, com o prefeito de Cajazeiras, José Aldemir salta aos olhos de todos. As conversações em torno das eleições municipais avançam e já tem gente apostando na seguinte chapa: Zé Aldemir e Marcos Barros. Marcos, ao deixar a presidência da Câmara, passaria a ser o articulador principal nos interesses do prefeito na Câmara.

Medidas amargas  Auxiliares mais próximos do prefeito Zé Aldemir têm dito que se algumas medidas não forem tomadas com relação à folha de pagamento, dificilmente a sua popularidade cresceria. O pagamento dentro do mês seria a primeira medida, senão ele pode asfaltar de ouro as ruas da cidade e empencar obras por todo canto, em nada melhoria a sua performance.

Prefeito Zé Aldemir em entrevista à TV Diário do Sertão

Peregrinação  As solicitações e apelos para fazer campanhas para alimentos, comprar remédios e fazer cirurgias têm, nos últimos meses, aumentado consideravelmente nas emissoras de Cajazeiras. Isto significa que o número de pessoas passando fome aumentou e que a saúde pública está em estado de miséria absoluta. Do que jeito que está nem o bispo dá jeito.

Bandidagem aumentou  Assaltos à mão armada e outros tipos de crimes têm sido uma constante em Cajazeiras. Na noite do último dia 28 um cidadão teve o seu carro tomado por bandidos de revolveres em punho, na zona norte. Comenta-se que Cajazeiras tem sido a cidade preferida pelos bandidos de outras regiões. Por que será?

Êxito  A Feira de Negócios realizada pelo SEBRAE, em parceria com a prefeitura municipal, foi um sucesso absoluto, não só de público, mas essencialmente pela variedade de empresas que dela participou, incluindo até agronegócios e piscicultura, além das variedades de palestras que contemplou todos os segmentos da economia. Uma prova que a cidade e seus empresários estão vivos, vivíssimos. O Clube Campestre ficou pequeno diante do evento.

Briga surda  Quem imagina que a briga e disputa pelos cargos comissionados nos órgãos do estado, em Cajazeiras, não existe, é ledo engano. Os dois grupos políticos da cidade, fora os apêndices, querem por querem emplacar os nomes de seus amigos e correligionários. Será que João Azevedo, o novo inquilino do Palácio da Redenção, vai mudar, ou vai continuar com a mesma prática de Ricardo? Só em janeiro saberemos.

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