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As críticas à zona azul e os cortes nas gratificações da folha de Cajazeiras estão na Faísqueira

Os bastidores e moídos da política da Terra do Padre Rolim, na coluna Faísqueira

Por Gazeta do Alto Piranhas

18/04/2019 às 13h24 • atualizado em 18/04/2019 às 14h11

Zona azul em Cajazeiras, Sertão da Paraíba

Sofrimento sem fim Está tramitando no Congresso Nacional um projeto que poderá unificar tributação federal, estadual e municipal sobre o consumo, através da PEC 45/19, em cujo texto extingue três tributos federais, o ICMS (estadual) e o ISS (municipal), todos incidentes sobre o consumo e será criado o Imposto sobre Operações com Bens e Serviços (IBS). Será que vai dar certo? Até quando o pequeno empresário vai continuar sofrendo?

Sofrimento sem fim 2 Neste país o empresário tem que pagar uma taxa anual para poder pagar seu imposto, o famigerado “Certificado Digital”, que gira em torno de 250 reais. Isto é um absurdo. E o pior ninguém sabe em que bolso cai este dinheiro. Esta taxa pode ser mais uma “roubalheira oficial”. Até quando?

Até o padre Em Uiraúna, o vigário da cidade, Padre Domingos Cleides Claudino está abrindo o berreiro contra a situação do matadouro da cidade, “que é uma verdadeira fedentina” e está cobrando o funcionamento de um novo que foi construído pelo governo do estado, que há muito tempo foi concluído. Por anda a vigilância sanitária do estado? E o Ministério Público não vê uma situação desta?

Dra. Paula Em nota, a deputada estadual Paula Franssinete, diz que entrou na justiça, contra o também deputado Júnior Araujo, reafirmando que ele teria “cometido erros e teria que responder nas instâncias competentes, inclusive na justiça. Assim o fiz”. A nota da Dra Paula foi mais amena do que sua fala em outros momentos em que se dirigiu à imprensa falando o fato.

Zona Azul A implantação da Zona Azul, em algumas ruas de Cajazeiras, continua sendo motivo de criticas e defesas na Câmara Municipal. Esta semana, diante das críticas, quem mostrou o quanto ela está sendo útil para o comércio e usuários foi vereador Rivelino Martins. Esta tem sido também a opinião da maioria dos comerciantes e dos usuários de outras cidades. Rivelino está em sintonia com a cidade.

Revisão O prefeito de Cajazeiras, médico José Aldemir, viajou esta semana com destino ao Rio de Janeiro e São Paulo para realizar uma série de exames. Foi fazer uma revisão na máquina porque precisa realizar uma corrida de longo alcance, na tentativa de diminuir as despesas da prefeitura.

Mais dinheiro Com a nova sistemática na cobrança dos alvarás, agora por metro quadrado, a arrecadação da prefeitura de Cajazeiras teve um aumento substancial. Antes era por categoria e atividade, por exemplo: bancos, revenda de automóveis, comércio etc. Zé tá rindo a toa.

Redução na folha O prefeito Zé Aldemir quer reduzir cerca de 500 mil reais na folha de pagamento do município de Cajazeiras e vai cortar 80% nas gratificações das secretárias de saúde e educação e 20% nas restantes. No final do ano deverá economizar em torno de cinco milhões de reais. O foco é fazer saldo de caixa para pagar a folha dentro do mês trabalhado. É um sonho que tem todos os dias.

O rombo do IPAM Zé Aldemir quer fazer ainda um leilão de vários imóveis pertencentes ao município com o objetivo de ampliar as reservas financeiras do IPAM e para garantir o futuro dos previdenciários e com relação ao rombo de quase 100 milhões, isto é coisa para todos os santos do céu resolver, porque os da terra jamais pagarão esta dívida.

Santa Helena Corrinha Félix tem dito aos seus amigos e correligionários que vai disputar mais uma vez a prefeitura de Santa Helena e será o “desmantelo geral em que se encontra a cidade que a levará a vitória”. Promete para breve uma entrevista nas emissoras da região para colocar a boca no trombone. Ela chama o prefeito de “visitante”, por residir em Cajazeiras.

Semana Santa Este período lembra o empresário Raimundo Ferreira, que todos os anos distribuía um “jejum” entre os menos favorecidos da vida. O ex-prefeito Epitácio Leite Rolim também tinha um coração generoso e não só na Semana Santa, mas, diariamente dava pequenas feiras aos mais pobres de Cajazeiras. Quando o dia amanhecia já tinha uma fila enorme na porta da casa de Epitácio e ele pacientemente, em qualquer pedaço de papel ou no seu talão de receituário mandava despachar alimentos, nas bodegas, para sua a “frasqueira”.

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