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VÍDEO: Nabor defende o filho, Hugo Motta, de ataques e afirma que ‘não é hora de cobrar mais impostos’

Prefeito de Patos é contra aumento do IOF e disse que Hugo Motta tem atuado com responsabilidade e bom senso para garantir a governabilidade

Por Luis Fernando Mifô

04/07/2025 às 14h53 • atualizado em 04/07/2025 às 15h11

Em entrevista à TV Diário do Sertão, o prefeito do município de Patos, Nabor Wanderley (Republicanos), saiu em defesa do filho, o deputado federal e presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), que tem sofrido ataques nas redes sociais por ter pautado no Congresso a votação do projeto que derrubou o decreto presidencial que aumenta alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Nabor Wanderley disse que existem narrativas usadas pela situação e pela oposição, mas Hugo Motta tem atuado com responsabilidade e bom senso para garantir a governabilidade.

“Ninguém vai conseguir agradar todo mundo. Todas as pautas vão agradar uma parte e desagradar outras. A condução que Hugo tem feito é que demonstra sua responsabilidade. As pautas surgem de acordo com as decições dos líderes, e quem está na presidência da casa tem que ter coragem e responsabilidade para que sejam votadas”, avaliou o pai do deputado.

Parlamentares da base do governo elogiaram a decisão do Executivo de ir até o Supremo Tribunal Federal (STF) para reverter a derrubada do decreto que aumenta o IOF. Já a oposição afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “declara guerra” ao Congresso com a medida.

Ao avaliar a atuação do filho na presidência da Câmara, Nabor Wanderley diz que Hugo Motta usa do bom senso e não é extremista. “Se pega num cargo daquele um extremista de um lado ou de outro, termina gerando a ingovernabilidade e um caos no país. Você precisa ter o bom senso e a responsabilidade de conduzir a casa da melhor maneira possível, e Hugo tem procurado fazer”.

É contra o decreto do IOF

Nabor Wanderley admite ser contra o decreto do Executivo que aumenta a alíquota do IOF. “Não é hora da gente estar cobrando impostos, é hora de garantir a governabilidade, mas não pode jogar toda carga de responsabilidade para o empresário ou para o pequeno e médio que produz também. A gente precisa encontrar uma saída para o país que não gere mais uma carga tributária num país que já tem uma carga tributária muito grande”.

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