VÍDEO: Adriano nega estar fechado com Cícero, mantém pré-candidatura e deixa o Republicanos se Lula chamar
Presidente da Assembleia conta que sua pré-candidatura ao governo não tem apoio da base e nem do seu próprio partido, pois eles preferem a "zona de conforto", que no caso é lançar o vice-governador Lucas Ribeiro
Em entrevista ao programa Olho Vivo, da Rede Diário do Sertão, nesta quarta-feira (15), o presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), deputado Adriano Galdino (Republicanos), revelou que tem “conversado com todo mundo” a respeito das eleições de 2026, mas não fechou aliança com ninguém, nem com o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (sem partido), que deixou o grupo de situação recentemente para ser candidato a governador. “Não existe da minha parte nenhum fechamento com ninguém”, assegurou o parlamentar.
Adriano também afirmou que sua pré-candidatura ao governo do estado está mantida e que, se ele alcançar pelo menos 20% de aprovação popular nas pesquisas até dezembro, será candidato.
“O que existe é minha pré-candidatura ao governo do estado. Ela está posta. Eu disse ao meu partido, Republicanos, como disse ao próprio governador João, que eu vou colocar meu nome e quero que em dezembro, se Deus me permitir, eu chegue a 20% nas pesquisas para que eu possa continuar candidato”.
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Adriano Galdino e Cícero Lucena nos estúdios da TV Diário do Sertão em Cajazeiras (Foto: Diário do Sertão)
Adriano conta que sua pré-candidatura não tem apoio do governo e nem do seu próprio partido, pois eles preferem a “zona de conforto”, que no caso é lançar o vice-governador Lucas Ribeiro (PP) como candidato a governador quando João Azevêdo sair para disputar uma vaga no Senado.
“Todos preferiram a zona de conforto. É mais confortável para todos apoiar o vice que vai assumir, vai ter a estrutura, vai estar com a caneta na mão. Então, para eles é mais confortável apoiar quem está na cadeira de governador. Tenho até que compreender essa situação”.
O deputado admitiu a possibilidade de sair do Republicanos para se filiar ao PT se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamá-lo “para a missão de representá-lo na Paraíba, de ser seu candidato e ele ter um palanque na Paraíba para dizer que é seu”.
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