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VÍDEO: Médico destaca resultados surpreendentes no tratamento de doenças à base de óleo da maconha

Marcos Bosquiero é especialista em fitoterapia à base de canabidiol, substância encontrada na cannabis sativa e utilizada em tratamentos que antes eram um desafio para a medicina

Por Jocivan Pinheiro

18/08/2021 às 17h57 • atualizado em 18/08/2021 às 18h01

O médico paulista Marcos Bosquiero, especialista em fitoterapia à base de canabidiol e que atua em João Pessoa, bateu um papo com Levi Dantas no programa Cidade Notícia, da Rádio Lider FM, e esclareceu dúvidas a respeito do poder medicinal da maconha.

O canabidiol é uma das mais de 400 substâncias químicas canabinoides encontradas na cannabis sativa. Muitas descobertas já foram feitas sobre esta subtância e utilizadas em tratamentos que antes eram um desafio para a medicina.

“A gente está falando de uma planta que poderíamos ter no fundo de casa, usando do mesmo jeito que a gente usa capim santo, hortelã, boldo e tantas outras plantas que nós usamos diariamente”, disse o médico.

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Óleo à base de canabidiol

Marcos ressalta que o óleo da maconha mostrou resultados impressionantes no tratamento de doenças degenerativas para as quais nenhum medicamento químico surtia grande efeito.

“A gente tem visto que o óleo terapêutico da maconha tem ajudado muita gente, principalmente aquelas pessoas com dores crônicas. Além disso, é um excelente medicamento para o tratamento de insônia, para pessoas que têm Alzheimer, Parkinson. Quem é pessoa muito ansiosa, o óleo tem tido bons resultados também. A questão da epIlepsia a gente pode também fazer um excelente tratamento a ponto de dIminuir ou até cessar as convulsões”.

Ele pondera que não se trata de uma substância milagrosa que cura todas as doenças, mas que, com o tratamento adequado, dá resultados inéditos e ainda melhora a qualidade de vida.

“Esse óleo não é milagroso, não vai acabar com todos os problemas das pessas. Mas, como eu falo em todas as consultas que eu faço, o grande objetivo dele é qualidade de vida. A partir do momento que a pessoa faz o uso, ela começa a ter uma melhor qualidade de vida”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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