Eu sou como o pão de Saora
Ela chegou de mansinho, sentou-se a meu lado, correu o olhar pelos meus dedos que catavam milho no teclado. Nenhuma palavra disse para não tirar minha concentração. E saiu como entrou, pé ante pé, feito uma garça, deixando suave rastro de perfume. Prossegui a escrita da crônica no silêncio buliçoso da imaginação, sem lhe ter […]