O preso
Ele passava todos os dias em frente à casa de meu. Religiosamente. Duas vezes por dia, no começo da manhã e à tardinha. Para mim era um mistério. Vez por outra, dava um “bom dia”, um “boa tarde”, quando coincidia estar meu pai na calçada da Vila Isabel. Certa manhã, em lugar de seguir para […]