O livro de sonetos
Ela andava sumida. Passado um tempão deu o ar da graça. Amiga do tempo da máquina de datilografia, hoje peça de museu, ela prefere comunicar-se por telefone. Me sinto mais à vontade, disse, tenho medo dessas novidades conectivas… sei lá, de repente a gente clica um trem desses, erra o alvo e lá de vão […]