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Radomécio Leite

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A União

10/02/2011 às 07h45

Foi uma grata surpresa, acompanhada de uma imensa alegria, ao ver o “renascer” do jornal A União. Há quase um mês as suas máquinas haviam silenciado. Não aquelas máquinas que eu costumava ouvir os seus barulhos, postado na calçada, onde hoje é a porta de entrada da Assembléia Legislativa da Paraíba.

A data de dois de fevereiro de 2011 poderá passar para a História deste jornal, neste re-começo, como um novo tempo, assim está expresso nas palavras do novo governador e dos que estão empenhados em resgatar a importância deste jornal que já tem 118 anos de vida e se constitui como um dos patrimônios maiores de nossa Paraíba.

Foi lendo as páginas d´A União que consegui me apaixonar pelo jornalismo, nos idos de 1964, quando estudava em João Pessoa, no Colégio Lins de Vasconcelos, sempre “filado” do dono da pensão, Seu Ribeiro, que era assinante e também me induziu a ir para o Recife fazer um cursinho pré-vestibular de jornalismo na Universidade Católica de Pernambuco, que por ironia do destino e por influência de colegas de estudo, na hora da inscrição, terminei optando pelo Curso de História. Mas ainda tenho uma certa frustração por não ter feito o curso de jornalismo, sem esquecer que aqui acolá tenho uma vontade imensa de fazer o vestibular na vizinha cidade de Patos.

Fiquei muito feliz ao ler as noticias da edição do dia dois de fevereiro da A União e não me recordo de ter lido, ao longo do tempo, em edições anteriores, noticias “a favor” de “inimigos políticos” do governante de plantão do Palácio da Redenção, com direito a boas fotografias. Os “contrários” eram sempre esquecidos e muitas vezes não eram nem citados por mais relevantes que fossem os fatos que os relacionassem. São os novos tempos, ou como diz o governador Ricardo Coutinho: “A União deve ter uma linha plural” e esperamos que este comportamento fosse também na editoria política e de interesse da sociedade paraibana e não apenas ser um instrumento para divulgar exclusivamente os atos do governo. O velho periódico surge de cara nova e pelo andar da carruagem vai fazer muito sucesso.

Edição comemorativa
Agradeço ao companheiro e amigo José Cavalcante da Silva o presente de uma bela revista comemorativa dos 50 anos de sua empresa: Cavalcanti Primo. Com primorosos textos, recheada de fotos históricas de sua vida pessoal e empresarial, além de uma primorosa impressão gráfica e que com certeza, se constituiu num importante documento para a História do Comércio de Cajazeiras. Muito obrigado pela lembrança.

10 anos da TECCEL Engenharia
A TECCEL Engenharia empresa genuinamente cajazeirense, está completando 10 anos de vida. Dirigida pelo engenheiro eletricista Antonio Aldeir Mangueira, com mais de 30 anos de experiência e pelo engenheiro civil José Adailton Mangueira com mais de 20 anos de atuação no mercado. O seu departamento de engenharia elétrica tem história nos estados da Paraíba e do Ceará no setor de eletrificação rural e projeta e constrói redes elétricas para os Projetos Cooperar, São José e Luz na Terra, com o objetivo de levar luz ao homem do campo. A TECCEL é uma empresa que também presta serviços de manutenção a Energisa e a Coelce, o que demonstra a sua capacidade, seriedade, qualidade, profissionalismo, estrutura, competência e compromisso com o que realiza e se preocupa ainda com as questões socioambientais das regiões que atua. A TECCEL tem se tornado uma empresa de referência em todo o Nordeste, fato que orgulha a todos nós cajazeirenses. Estes dois jovens empresários seguem os caminhos do seu saudoso pai, Antonio Mangueira, exemplo de amor ao trabalho, que exercia em sua oficina, com muita seriedade e honestidade. Parabéns!
 

Radomécio Leite

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Contato: [email protected]

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