Atentado contra o Supremo
O MPF (Ministério Público Federal) determinou a abertura de inquérito pela Polícia Federal para investigar o ato que lançou fogos de artifício contra o prédio do STF (Supremo Tribunal Federal) na noite do sábado (13). A investigação tramitará em regime de urgência e sob sigilo.
Segundo o MPF, a ação pode ser enquadrada na Lei de Segurança Nacional, nos crimes contra a honra, por terem sido proferidas ofensas aos ministros durante o ato, além da Lei de Crimes Ambientais, por abranger a sede do STF, situada em área tombada como patrimônio histórico federal.
Durante o ato, manifestantes fizeram ofensas e ameaças aos ministros do Supremo. A ação foi realizada após o governo Distrito Federal desmontar um acampamento de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) instalado na região da Esplanada dos Ministérios.
Grupos de manifestantes do acampamento “300 pelo Brasil” lançou fogos de artifício em direção ao Supremo Tribunal Federal, na Esplanada dos Ministérios.
O ministro Alexandre de Moraes, em publicação nas redes sociais, comparou o ato à ação de “verdadeiras organizações criminosas” e afirmou que “a lei será rigorosamente aplicada”. Moraes é relator no tribunal do chamado inquérito das fake news, que apura ameaças e ofensas a ministros do STF.
Apoiadores de Bolsonaro entraram na mira do inquérito comandado por Moraes, sendo alvo de operação da Polícia Federal no fim do mês passado. A investigação apura suspeitas sobre a existência de uma rede de disseminação de notícias falsas e ameaças contra integrantes do Supremo e seus familiares. A coisa tá ficando perigosa. O presidente Bolsonaro é acusado de instigar esse tipo de manifestação contra o STF, juntamente com o ministro da Educação, que participou domingo de uma manifestação contra o Supremo e o Congresso.
Intolerância
O País infelizmente vive um momento de intolerância, que termina contaminando alguns psicopatas que terminam cometendo atitudes extremas, como foi o caso da facada no então candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro e agora, a invasão à Rede Globo de Televisão, eleita pelo presidente, como inimiga do governo pelo fato da emissora, juntamente com o jornal Folha de São Paulo, na campanha eleitoral ter feito matérias que desagradaram o presidente.
As hostilidades a jornalistas da emissora e de outros veículos de comunicação, como da Folha de São Paulo têm acontecido a todo momento. Lamentável.
Oposição
Setores da imprensa que fazem oposição ao governo do Estado em Cajazeiras com matérias negativas na internet, vem explorando a questão do abandono da Escola Manoel Mangueira que está fechada, com obras paralisadas, cheia de mato e lixo, inclusive, arrombaram o muro e colocaram gado para pastar e o prédio da antiga Fundac, que vem sendo depredado.
Prometendo
O governo vem prometendo há muito tempo reformar esses espaços públicos, entretanto, até agora, nada. Não se sabe se por conta da pandemia que fez com que o governo se voltasse totalmente para o problema; se por falta de vontade ou por conta da burocracia.
Divulgação
Mesmo sem pagar as emissoras de rádio pelos espaços contratados, alegando falta de recursos, estas estão tendo a ‘paciência de Jó’ e não têm batido na gestão municipal de Cajazeiras, como era de se esperar. Continuam fazendo jornalismo e dando espaço aos dois lados, como tem que ser.
RÁPIDAS
*O candidato a vice de Diego Breno, em Bom Jesus, pode sair do distrito de São José.
*Formada mais uma chapa pela oposição em Bonito de Santa Fé, tendo Ceninha Lucena, como pré-candidato a prefeito e Sabino Júnior, como vice.
*Não dá para entender. Pessoas morreram, se exilaram, foram presas, contra a Ditadura Militar.
*Agora observamos gente indo às ruas pedindo um golpe militar.
*A ex-prefeita de Cajazeiras, Denise Albuquerque vem compartilhando lembranças de sua gestão nas redes sociais, a exemplo da pavimentação de 70 ruas nos últimos três anos de governo.
*Professores de Cachoeira dos Índios reclamam dos salários atrasados. Lamentável.
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