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Radomécio Leite

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Dois anos do governo Léo Abreu

10/01/2011 às 20h30

No último dia primeiro de janeiro o prefeito Léo Abreu completou dois anos que está a frente dos destinos do município de Cajazeiras. Já venceu a metade de seu mandato e começa a contagem regressiva para o término de seu mandato, ou seja, começa a descer a ladeira. O tempo é implacável, não para, não espera por ninguém.

Não temos uma pesquisa que pudesse indicar o nível de sua popularidade e o índice de aprovação de seu governo. Desde o dia primeiro de janeiro de 2009, Dr. Léo, já promoveu várias mudanças na sua equipe de governo e ainda pretende, segundo se comenta, proceder outras. Estas constantes trocas de cadeiras têm contribuído para uma não continuidade de ações administrativas e tornar a equipe mais coesa em torno de um projeto mais consistente.

Sua equipe ainda não teve a competência de dar uma dimensão e peso ao seu governo e ainda não soube gestar instrumentos de articulação capaz de tornar visíveis fatores de desenvolvimento econômico e social.

No final do ano, Dr. Léo, divulgou uma “Carta Aberta aos Amigos” (por que não a todos os cajazeirenses?), onde faz um histórico de sua vitoriosa campanha, quando naquela ocasião foi possível unir muitos “outros lados” e amalgamar vários setores em torno de um único projeto. Esta união, na carta/documento ele mesmo diz que: “embora fossem adversários históricos eles colocaram de lado as suas diferenças para construir um projeto disposto a romper com antigas práticas, caracterizadas pela descontinuidade administrativa, a perseguição como instrumento de coesão (?) à liberdade de pensamento e a ausência da participação popular na discussão de políticas públicas de projeção da cidade para um futuro com desenvolvimento econômico e igualdade social”.

Passados dois anos fica a pergunta: será que Dr. Léo conseguiu “desconstruir” estas práticas?

Na carta ele faz um relato das dificuldades iniciais do seu governo e mostra ainda as várias conquistas e os avanços e as perspectivas de novas obras e conclama a militância e os líderes de seu grupo político para ajudá-lo “a preparar a cidade para outros desafios futuros”, inclusive no plano sucessório, visando as eleições de 2012.

A necessidade de abrir espaços políticos, de gerir conflitos administrativos, a inapetência de parte de sua equipe e o encantamento pelo poder, a “ganância” e o “olho grande” de alguns “amigos do poder” e a briga pela disputa de cargos pelos aliados podem ser causas de parte do desgaste de sua popularidade, repito, opinião citada por muitos, mesmo sem termos uma pesquisa e baseado em telefonemas que são feitos às emissoras de rádio, por pessoas do povo, externando as suas posições.

Dr. Léo tem feito muito pela cidade? Afirmo que sim e com obras de muita importância para todos. Só tem um detalhe é que ele não tem conseguido “estancar” alguns erros, que são pequenos, que fazem tirar todo o brilho de suas realizações. Não seria a hora de contratar uma empresa para realizar um trabalho que pudesse “mostrar” os caminhos para, nestes dois anos que restam, seja possível, de novo, aglutinar os antigos aliados em busca da continuidade do projeto, iniciado em 2009?

Dr. Léo sabe que não tem mais a sombra do governo do estado para ampará-lo e que esta sombra agora está agora do lado de seus adversários políticos, que tem aproveitado alguns espaços não cobertos por sua administração para ampliar a sua margem de popularidade junto ao povo.

Major Ronildo
O Major Ronildo, é o primeiro filho de Cajazeiras a assumir o comando do 6º Batalhão da Policia Militar. Um exemplar e disciplinado militar, foi aluno da Escola Monte Carmelo e é formado em Direito, pela UFPB. Todos nós cajazeirenses nos sentimos orgulhosos e desejamos ao Major Ronildo muito sucesso nesta sua nova missão e que possa contribuir, com sua capacidade e inteligência, para melhorar a nossa segurança. Parabéns!
 

Radomécio Leite

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Contato: [email protected]

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