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José Ronildo

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Garimpo legalizado

06/03/2020 às 09h33

Coluna de José Ronildo

Quando no início do mês passado, o presidente Jair Bolsonaro mandou um projeto de lei ao Congresso para regulamentar a mineração, a exploração de recursos hídricos e outras atividades comerciais em territórios indígenas, ele reconheceu que a medida sofreria “pressão dos ambientalistas”. E assim deveria. A Amazônia, a maior floresta tropical do mundo e onde está a maioria das terras indígenas do Brasil, é um dos mais importantes reservatórios de carbono do mundo, essencial para mitigar mudanças climáticas. Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisa Espacial do Brasil) mostram que o desmatamento na região aumentou 29,5% entre agosto de 2018 e julho de 2019.

Ao legalizar a exploração comercial de recursos naturais em territórios indígenas, o projeto estimularia ainda mais invasões e o desmatamento nesses territórios. Além de impactos ambientais diretos, projetos de mineração e infraestrutura de grande escala, como hidrelétricas, exigem estradas que estimulam o desmatamento, pois permitem um acesso facilitado à floresta para a exploração madeireira e a criação de gado.

Em um relatório publicado no ano passado, a Human Rights Watch documentou como membros de povos indígenas que, na ausência do Estado, se organizam para defender suas florestas, têm sido alvos de ameaças, ataques e, segundo líderes das comunidades, assassinatos por pessoas envolvidas no desmatamento ilegal. Mas, em vez de garantir o cumprimento da lei, fortalecer as agências federais, responsabilizar as redes criminosas e proteger os guardiões das florestas, o governo quer responder à mineração ilegal simplesmente legalizando-a.

Além das consequências adversas de longo prazo para a Amazônia e o planeta, a destruição da floresta em territórios indígenas tem um impacto imediato sobre os povos que ali vivem, eliminando fontes de subsistência e prejudicando seu modo de vida.

São José de Piranhas
Em toda a história de São José de Piranhas, Chico Mendes é o prefeito que mais investiu em obras de infraestrutura no município. Segundo informações de oriundas daquele município, em três anos e dois meses de mandato já é possível dizer que ele já superou o inesquecível prefeito, Luíz Alberto de Paiva que até então era considerado o prefeito que mais fez pela cidade.

Os investimentos realizados pelo prefeito, Chico Mendes são de perder de vista quando o assunto é obras de asfalto, na cidade e calçamento na zona urbana e distritos. Só este ano já é possível contabilizar recursos na ordem de R$ 2,2 milhões investidos em pavimentação.

Sábado o prefeito afirmou que novas etapas de calçamento serão iniciadas e afirmou que a Ordem de Serviço para pavimentação do conjunto Zuza Holanda será dada até o dia 15 de março.

Além do conjunto Zuza Holanda, novas ruas ao entorno do bairro São Sebastião que ainda não foram calçadas serão inclusas no pacote de obras que serão executadas ainda este ano.

Chico Mendes também criticou parte da oposição de São José de Piranhas que segundo ele, nunca fez nada pela cidade, surrupiou o dinheiro público, torce para que as ciosas não deem certo e ainda por cima quer voltar a governar o município.

As declarações do prefeito foram durante a inauguração de um posto de saúde na comunidade do Braga, na tarde de sábado (29).
É bom lembrar que São José de Piranhas vivenciou momentos de muitas dificuldades, que o diga o médico Oscar Sobral que assumiu por algum tempo a administração da cidade, que foi vítima durante muito tempo de desmandos administrativos.

O município viveu durante muito tempo atolado em dívidas, principalmente precatórios trabalhistas, INSS e Energisa, além de funcionários com salários atrasados e prefeitos cassados.

Hoje, a realidade é bem diferente e a política assistencialista, onde a máquina era usada para manter políticos tradicionais no poder deu lugar a uma gestão de verdade, com planejamento, projetos e eficiência. É impressionante o número de obras executadas pela atual gestão municipal e que melhoram a qualidade de vida da população.

Jeová Campos
O deputado estadual que vem sendo cortejado pelo prefeito José Aldemir em busca de uma aliança política surpreendeu e fez duras críticas gestão municipal. Ele disse que a cidade de Cajazeiras é conhecida como a cidade que não paga aos seus funcionários em dia, atrasa fornecedores e vive em crise constantemente em virtude da má gestão do prefeito José Aldemir (PP).

Joca Claudino
Na cidade de Joca Claudino a oposição lançou o nome do pré-candidato a prefeito, Rinaldo Cipriano (PP). Ele vai disputar a eleição novamente, contra a atual prefeita, Jordhana Lopes, que não vem fazendo uma boa administração e a população clama por mudança no município.

Durante a gestão da atual prefeita, são vários os resultados de má gestão na cidade, a exemplo de obras empacadas, deficiência na saúde pública, atraso de salários de servidores, além de constantes greves de servidores por falta de pagamento de salários.


Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.

José Ronildo

José Ronildo

Redator do Jornal Gazeta, Radialista e apresentador do Microfone Aberto da Rádio Alto Piranhas

Contato: [email protected]

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José Ronildo

Redator do Jornal Gazeta, Radialista e apresentador do Microfone Aberto da Rádio Alto Piranhas

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