Habitação no governo Lula
Por José Ronildo
A política habitacional brasileira retornará com força este ano, na gestão do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, com o Minha Casa Minha Vida, isso porque a área de habitação foi a segunda mais beneficiada com o orçamento de 2023, aprovado pelo Congresso após a promulgação da PEC da Transição. O Minha Casa Minha Vida além de beneficiar famílias com a casa própria gera emprego e movimenta a economia das cidades, como vem ocorrendo em Cajazeiras. No governo Bolsonaro, ele mudou o nome para Casa Verde Amarela.
Com o dinheiro previsto em caixa, o novo governo pretende retomar o programa original petista, rebatizado e reestruturando o atual Casa Verde Amarela, para dar prioridade a famílias de baixa renda com rendimento mensal de até R4 2.400,00.
As diretrizes da nova política habitacional no País incluem ações como reformas em residências, urbanização de comunidades e favelas, facilitação de financiamento para profissionais informais e construções de casas populares mais próximas dos centros urbanos.
No total, a área de habitação terá orçamento de R$ 9,5 bilhões para o ano que vem. A maior parte do montante foi liberada para o Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), que apoia a construção de casas populares. É o maior volume de recursos desde 2015.
Entre 2009 e 2016, nos governos de Lula e Dilma Rousseff, foram entregues 4,2 milhões de moradias, sendo R$ 1,6 milhão de casas para famílias com renda de até R$ 1.800.
De acordo com o jornal O Globo, apesar foco nas famílias de baixa renda, até então ignoradas pelo Casa Verde Amarela, o novo Minha Casa Minha Via não irão esquecer a classe média. Os financiamentos com FGTS serão mantidos e as taxas de juros mais baixas para as regiões Norte e Nordeste também.
O novo governo também quer ajudar famílias pobres a reformarem moradias com financiamento da compra de material de construção em áreas legalizada, o que demandará parcerias com estados e prefeituras.
Traição
O prefeito José Aldemir disse que a questão da divisão dos cargos do Estado na cidade estão nas mãos do governador. Ele disse que está esperando ser chamado pelo chefe do executivo estadual para uma audiência onde o assunto será tratado. “O governador é quem sabe se vai prestigiar os traidores”, disse se referindo ao ex-prefeito Carlos Antonio e ao deputado estadual Júnior Araújo. Na campanha surgiram informações dando conta de que Carlos e Júnior tinham abandonado o barco do governador para apoiar Pedro Cunha Lima, mas terminaram voltando atrás. O problema é que João precisa do apoio de todos e não se meter nessa briga paroquial.
Pavimentação
A Rua Januário Rolim Albuquerque, no Sol Nascente, finalmente está sendo calçada. Era a única rua do Bairro sem esse benefício. Os moradores sofriam na seca com a buraqueira e no inverno com os alagamentos de suas casas. O recurso ainda é resultado de emendas parlamentares de Raimundo Lira e Deca. A empresa que está executando a obra é a Maxicon.
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