Investimento

Por José Ronildo – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou na quinta-feira (9) da inauguração da nova fábrica de veículos elétricos e híbridos da chinesa BYD, em Camaçari (BA), fruto de uma parceria com o governo federal. A fábrica tinha sido fechada pelo Ford que deixou de fabricar veículos no Brasil. Na ocasião Lula disse que o investimento mostra a confiança da montadora no desenvolvimento do Brasil.
O investimento da gigante asiática no complexo é de R$ 5,5 bilhões. Presente no Brasil há mais de uma década, a empresa tem outros investimentos no País, com unidades de produção em Campinas (SP) e Manaus (AM), e projetos de expansão e entrada em outros mercados da América Latina.
A nova planta em Camaçari tem capacidade inicial para produzir 150 mil veículos por ano e 300 mil, em uma segunda etapa. Atualmente, a unidade opera com a montagem de veículos. A partir de 2026, a produção será nacionalizada, com a inclusão de etapas como estamparia, soldagem e pintura, além de um maior índice de componentes fabricados no país.
De acordo com o governo, quando estiver em pleno funcionamento, o complexo terá potencial de gerar 20 mil empregos, entre diretos e indiretos, incluindo funcionários, prestadores de serviço e fornecedores.
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A companhia chinesa se instalou na antiga fábrica da Ford no polo industrial da Camaçari. A unidade estava parada desde janeiro de 2021, quando o grupo Ford anunciou a saída do Brasil como fabricante, passando a atuar somente como importador.
As obras para instalação da BYD foram iniciadas em março de 2024. Segundo o governo, o complexo obteve a certificação internacional I-REC, que atesta que 100% da energia elétrica consumida vem de fontes limpas e renováveis.
Pesquisa – Na última pesquisa contratada pelo site Polêmica Paraíba, o deputado Chico Mendes apareceu novamente na segunda colocação, com 2,5% de intenções de voto, perdendo apenas para Adriano Galdino. Larúcia Sá voltou a aparecer entre os 36 mais votados, agora com 1,3%. Júnior Araújo ficou com 0,9% das intenções de voto. A eleição de cada um vai depender do número de votos alcançados pelos partidos, o coeficiente eleitoral.
Apoio – O deputado estadual Chico Mendes(PSB) segue fortalecendo sua base política com vistas à reeleição em 2026. Sábado, o parlamentar conquistou mais um apoio estratégico no Cariri paraibano, com a adesão de lideranças políticas de Taperoá. Para Chico o céu é o limite. Foi assim que foi o mais votado do PSB nas últimas eleições. Já Júnior Araújo parece satisfeito com o número de apoios já conquistado, mesmo tendo perdido recentemente o apoio dos prefeitos de São José da Lagoa Tapada e Itaporanga.
CURTAS
- Cícero Lucena afirma que gostaria de ter Pedro ou Romero como vice. Seria ótimo, disse. O problema é que Efraim também quer.
Maioria da população brasileira vive com até dois salários mínimos, diz IBGE. - Haddad diz que tarifa zero no transporte público deve ser bandeira de Lula em 2026.
- Após algumas lideranças da oposição anunciarem apoio à pré-candidatura de Jhony Bezerra para deputado federal, agora foi a vez do ex-vereador Humberto Pessoa (Coleguinha).
- Trens da Transnordestina começam a transportar cargas entre Piauí ao Ceará.
- Por conta do coeficiente eleitoral os deputados federais e estaduais estão iguais a barata tonta, sem saber pra onde ir.
- A indefinição em relação ao comando da Federação do PP e União Brasil também tem sido um dilema para alguns.
- A pré-candidata a deputada estadual Larúcia Sá ainda não sabe por qual partido vai disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa.
- MEC suspende por 120 dias novos cursos privados de Medicina no Brasil.
- Segundo o site Polemika Paraíba, antes mesmo de uma definição de Zé Aldemir sobre uma candidatura a estadual ou federal, Júnior Araújo já estaria “amarrando” vereadores do grupo situacionista com assessorias.
- Governador João Azevêdo reuniu os deputados estaduais do PSB e comunicou o desejo de ver Deusdete Queiroga no TCE.
- O prefeito de Joca Claudino, Rinaldo Cipriano que apoiava Veneziano para senador, teria completado a chapa com Nabor Wanderley, deixando de fora o governador João Azevêdo.
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