João Azevedo – um novo estilo
Dá para se observar que o atual governador João Azevedo, mesmo sem ser político, implantou um novo estilo no Palácio da Redenção, bem diferente do seu antecessor, Ricardo Coutinho, que fazia um mandato solitário, sem receber em sua sala, nem mesmo os deputados estaduais e até as ordens para os auxiliares eram dadas por meio de mensagens eletrônicas.
Dificilmente Ricardo recebia prefeitos municipais para discutir convênios e parcerias administrativas, e quando recebia eram desacompanhados dos deputados, que no seu governo tinham pouco prestígio.
É bem verdade que os ex-governadores, depois da posse, aceitavam a adesão de muitos gestores, deixando de lado as lideranças que vestiram a camisa na campanha. Com Ricardo foi diferente. Ele procurou prestigiar quem o apoiou.
No governo de Ricardo, os prefeitos encaminhavam seus pedidos, em termos de obras, junto a Secretaria de Articulação Municipal, que disponibilizava recursos com essa finalidade e sem discriminar nenhum município, entretanto, muitos gestores queriam era o contato direto com o chefe do executivo.
Outra forma do governo anterior tomar conhecimento das necessidades e prioridades de cada município era ouvindo a própria população, por meio do Orçamento Democrático.
O atual governador, João Azevedo disse que o fato de receber um prefeito que integra a oposição não significa aproximação política, pois a relação institucional precisa ser mantida, afinal, a campanha passa e as parcerias administravas são uma necessidade entre Estado e Municípios.
E ele tem toda razão, entretanto, parece que esse seu novo estilo de João estaria incomodando o ex-governador e os aliados mais próximos do PSB, os chamados girassóis.
Oposição
O deputado estadual Júnior Araújo entende que o candidato a prefeito pela oposição em 2020, tem que ser verdadeiramente de oposição. Para os analistas, o recado foi para o pré-candidato de Jeová Campos, Marcos Barros que é acusado de fazer jogo duplo e manter uma “aliança branca” com o prefeito José Aldemir, mesmo ele sendo ferrenho adversário do governo do PSB.
Segundo os analistas, a prefeita de Joca Claudino, Jordhanna Lopes faz uma das administrações mais apagadas da região. Desde o início da administração reclama da insuficiência de recursos oriundos dos programas federais; do baixo número de alunos matriculados e de uma dívida oriunda da gestão anterior junto ao INSS, que teve que e parcelada; sem obras de relevância; salários atrasados e sem divulgação do pouco que está fazendo.
Pelo visto, não foi o mar de rosas que imaginava. No início do governo teve que exonerar contratados e comissionados e reduzir salários, uma realidade bem diferente da vivenciada por outros municípios do mesmo porte, que certamente, foram gerenciados com responsabilidade pelos seus gestores, como Bernardino Batista, que vem pagando dentro do mês trabalhado, já pagou a metade do 13º salário, vem inaugurando grandes obras e realizando as festas tradicionais do município, como São João e Emancipação Política.
Dá para se observar que o atual governador João Azevedo, mesmo sem ser político, implantou um novo estilo no Palácio da Redenção, bem diferente do seu antecessor, Ricardo Coutinho, que fazia um mandato solitário, sem receber em sua sala, nem mesmo os deputados estaduais e até as ordens para os auxiliares eram dadas por meio de mensagens eletrônicas.
Dificilmente Ricardo recebia prefeitos municipais para discutir convênios e parcerias administrativas, e quando recebia eram desacompanhados dos deputados, que no seu governo tinham pouco prestígio.
É bem verdade que os ex-governadores, depois da posse, aceitavam a adesão de muitos gestores, deixando de lado as lideranças que vestiram a camisa na campanha. Com Ricardo foi diferente. Ele procurou prestigiar quem o apoiou.
No governo de Ricardo, os prefeitos encaminhavam seus pedidos, em termos de obras, junto a Secretaria de Articulação Municipal, que disponibilizava recursos com essa finalidade e sem discriminar nenhum município, entretanto, muitos gestores queriam era o contato direto com o chefe do executivo.
Outra forma do governo anterior tomar conhecimento das necessidades e prioridades de cada município era ouvindo a própria população, por meio do Orçamento Democrático.
O atual governador, João Azevedo disse que o fato de receber um prefeito que integra a oposição não significa aproximação política, pois a relação institucional precisa ser mantida, afinal, a campanha passa e as parcerias administravas são uma necessidade entre Estado e Municípios.
E ele tem toda razão, entretanto, parece que esse seu novo estilo de João estaria incomodando o ex-governador e os aliados mais próximos do PSB, os chamados girassóis.
Oposição
O deputado estadual Júnior Araújo entende que o candidato a prefeito pela oposição em 2020, tem que ser verdadeiramente de oposição. Para os analistas, o recado foi para o pré-candidato de Jeová Campos, Marcos Barros que é acusado de fazer jogo duplo e manter uma “aliança branca” com o prefeito José Aldemir, mesmo ele sendo ferrenho adversário do governo do PSB.
FOTO
Segundo os analistas, a prefeita de Joca Claudino, Jordhanna Lopes faz uma das administrações mais apagadas da região. Desde o início da administração reclama da insuficiência de recursos oriundos dos programas federais; do baixo número de alunos matriculados e de uma dívida oriunda da gestão anterior junto ao INSS, que teve que e parcelada; sem obras de relevância; salários atrasados e sem divulgação do pouco que está fazendo.
Pelo visto, não foi o mar de rosas que imaginava. No início do governo teve que exonerar contratados e comissionados e reduzir salários, uma realidade bem diferente da vivenciada por outros municípios do mesmo porte, que certamente, foram gerenciados com responsabilidade pelos seus gestores, como Bernardino Batista, que vem pagando dentro do mês trabalhado, já pagou a metade do 13º salário, vem inaugurando grandes obras e realizando as festas tradicionais do município, como São João e Emancipação Política.
RÁPIDAS
*Diferente do corte de terra, que contava com apenas um trator para fazer o trabalho, sendo motivo de reclamações, a recuperação das estradas vicinais da zona rural de Cajazeiras caminha de forma célere.
*Depois de Ubiratan de Assis, quem tem recebido rasgados elogios do prefeito José Aldemir é a secretária de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, Branquinha Abreu.
*Qual será o destino partidário para 2020, dos vereadores eleitos pelos nanicos; o vereador João da Coca, aliado do deputado Jeová Campos, além de Delzinho, que votou em Júnior Araújo, mas se aproximou do prefeito e Eudomar Filho que já está no grupo da situação?
*Caiu como uma bomba as conversas entre o ex-juiz Sérgio Moura e o Procurador da República, discutindo formas de atuação no processo para condenar o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, impedindo sua candidatura.
*Uns condenaram a posição do então magistrado; outros entenderam que o importante era o combate a corrução. O fim justificaria os meios.
*Tudo isso serviu para mostrar como todos nós estamos vulneráveis na internet.
*Jeová coloca como condição para uma aliança com o prefeito José Aldemir sua adesão ao governo João Azevedo. Tarefa muito complicada.
*Por falar em Jeová ele acha que Chico Mendes deve terminar disputar à reeleição em São José de Piranhas, ao invés de disputar a Prefeitura de Cajazeiras, mas quem decide isso, é Chico, lógico.
*Diferente do corte de terra, que contava com apenas um trator para fazer o trabalho, sendo motivo de reclamações, a recuperação das estradas vicinais da zona rural de Cajazeiras caminha de forma célere.
*Depois de Ubiratan de Assis, quem tem recebido rasgados elogios do prefeito José Aldemir é a secretária de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, Branquinha Abreu.
*Qual será o destino partidário para 2020, dos vereadores eleitos pelos nanicos; o vereador João da Coca, aliado do deputado Jeová Campos, além de Delzinho, que votou em Júnior Araújo, mas se aproximou do prefeito e Eudomar Filho que já está no grupo da situação?
*Caiu como uma bomba as conversas entre o ex-juiz Sérgio Moura e o Procurador da República, discutindo formas de atuação no processo para condenar o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, impedindo sua candidatura.
*Uns condenaram a posição do então magistrado; outros entenderam que o importante era o combate a corrução.
O fim justificaria os meios.
*Tudo isso serviu para mostrar como todos nós estamos vulneráveis na internet.
*Jeová coloca como condição para uma aliança com o prefeito José Aldemir sua adesão ao governo João Azevedo. Tarefa muito complicada.
*Por falar em Jeová ele acha que Chico Mendes deve terminar disputar à reeleição em São José de Piranhas, ao invés de disputar a Prefeitura de Cajazeiras, mas quem decide isso, é Chico, lógico.
Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.
Leia mais notícias no www.diariodosertao.com.br/colunistas, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.
Deixe seu comentário