O governo de João Azevêdo
Por José Ronildo
Não resta dúvida de que o governador João Azevêdo se saiu muito bem até aqui no comando do governo do Estado. Podemos dizer que foi aprovado. João era apenas um secretário de Ricardo Coutinho. Na condição de engenheiro civil, era responsável pelo acompanhamento dos projetos e obras de infraestrutura do Estado.
João foi apresentado pelo governador Ricardo Coutinho, como um cara competente e experiente, nome certo para dar continuidade ao exitoso governo que vinha realizando, com execução de inúmeras obras, especialmente, pavimentação asfáltica, tanto é que tirou todas as cidades do isolamento.
Evidente que João saia da condição de auxiliar e responsável por uma pasta para assumir o governo como um todo, responsável pela educação, saúde, etc. Outro detalhe: João não era político.
O primeiro desafio foi o estouro da Operação Andaime, que acusava sua principal referência política de corrupção; depois, o rompimento, como já era esperado, tendo em vista que o plano de Ricardo era continuar governando a Paraíba.
Depois veio a Pandemia, um desafio gigantesco que o governador João Azevêdo encarou com muita determinação e competência e tendo a coragem de contrariar o presidente da República que pensava totalmente diferente em relação ao seu enfrentamento.
Além das medidas que tinham como finalidade reduzir drasticamente a circulação das pessoas, como suspensão do transporte intermunicipal de passageiros, fechamento de comércio, fechamento de bares, restaurantes, praias, suspensão de aulas, enfim lockdow e toque de recolher, o governador abriu leitos de enfermaria e UTI em todas as regiões do Estado e contratou os profissionais necessários.
Depois, diante da crise econômica, resultando da pandemia, com aumento do desemprego, disparada da inflação e dos preços que compõem a cesta básica, o chefe do executivo estadual lançou programas sociais para garantir pelo menos a principal refeição da população afetada como o “Tá na Mesa” e os Restaurantes Populares, além do perdão do licenciamento atrasado de motos e veículos.
No momento que foi possível, o governo iniciou as aulas remotas e retomou as obras no Estado, objetivando gerar emprego e movimentar a economia; o comércio foi aberto e o Estado voltou a gerar empregos.
O grande problema em relação as obras em Cajazeiras e região continua sendo a lentidão das empresas vencedoras das licitações. Em Cajazeiras podemos citar a reconstrução e pavimentação da estrada de Boqueirão; o acesso a 6ª Ciretran, que o governador concluiu e botou para funcionar; a abertura da João de Sousa Maciel e a reconstrução da Escola Manoel Mangueira.
Recentemente ele anunciou um recurso de R$ 5 milhões para pavimentação asfáltica em Cajazeiras, como fez em Sousa, São José de Piranhas e outras cidades, além de R$ 3,5 milhões para reforma do Canal da Travessa Joaquim Costa, além de estar implantando mais uma adutora saindo de Engenheiro Avidos em direção à zona norte. Na região, o governador fez o recapeamento asfáltico da estrada de Santa Helena asfaltou várias ruas em São José de Piranhas, onde vai construir uma escola técnica no valor de R$ 7 milhões. Recentemente o chefe do executivo convocou os prefeitos para assinarem convênios para asfaltamento de ruas em mais de 80 cidades e construção de creches em mais de 100.
O tão sonhado tomógrafo do HRC finalmente foi instalado e existe a promessa de uma grande ampliação nos seus serviços. Outro programa importantíssimo para população de baixa renda foi o “Opera Paraíba” que eliminou a fila da vergonha, onde milhares de pessoas esperavam em casa pela realização de uma simples cirurgia eletiva, inclusive, de catarata. Só em Cajazeiras, foram mais de 300.
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