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Radomécio Leite

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Os desafios de Ricardo em Cajazeiras

08/11/2010 às 00h34

É inegável a presença das ações do governador José Maranhão em Cajazeiras e podemos citar três obras que o colocará num lugar de destaque na história administrativa de nossa cidade: o esgotamento sanitário da zona norte, o novo aeroporto e o enorme salto de qualidade do Hospital Regional, para citar apenas estas três ações.

O esgotamento sanitário, uma obra de mais de cinco milhões de reais, mas de pouca visibilidade porque fica debaixo do chão e são poucos os governantes que enveredam por este caminho, mas de uma importância fundamental para a saúde da população.

O novo Aeroporto Regional, um sonho de mais de quatro décadas, também com um valor superior aos cinco milhões de reais, que segundo o próprio governador era uma obra de sua cota pessoal, está se tornando uma realidade, porque a pista de 1.600 metros já está pronta, faltando a estação de passageiros, que esta sendo licitada, a iluminação para pouso noturno, o cercamento e outros pequenos detalhes, que possivelmente, poderão ser iniciados ainda neste governo. Mas vale ressaltar que no estágio de construção em que está é mais seguro pousar nele do que no velho e histórico aeroporto Antonio Tomaz.

O Hospital Regional de Cajazeiras, antes de Maranhão assumir, era um verdadeiro poço de problemas e nos dias atuais, com a criatividade de um modelo de gestão, nunca antes visto em lugar nenhum do Brasil, foi implantada a “gestão a três mãos”, participando dela o Estado, o Município e a Universidade Federal de Campina, através dos cursos da área de saúde, do Campus de Cajazeiras.

Das novas obras ali feita e mais os novos e modernos equipamentos adquiridos, não temos os valores, mas podemos fazer uma avaliação extremamente importante do quanto à cidade de Cajazeiras e toda a região ganhou em termos de qualidade, cujos sinais são bem visíveis a partir da própria população que tem diminuído em mais de 90% as suas reclamações com relação aos atendimentos, além da implantação de algumas especialidades e de exames mais complexos.

O Hospital é ainda uma obra em construção e precisamos urgentemente ampliar a sua capacidade de atendimento, para que seja efetivamente um hospital que possa atender toda esta região do Alto Piranhas, composta de 15 municípios e hoje com uma população de 167.619 pessoas.
Que prioridades apontaríamos ao novo governador da Paraíba a serem implantadas em Cajazeiras? Concluir o esgotamento sanitário da cidade? Concluir o aeroporto? Ampliar o hospital ou construir um outro, talvez o Hospital do Câncer? Ricardo Coutinho quer ouvir a cidade de Cajazeiras através da sociedade civil organizada, talvez representada pelo MAC – Movimento dos Amigos de Cajazeiras, que já tem uma agenda elaborada e que já circula nas mãos dos recém eleitos senadores, deputados federais e estaduais, que com certeza serão cobrados e lembrados sobre o que a nossa cidade necessita para poder ter um lugar de destaque no cenário econômico, político e social da Paraíba.

Uma outra pergunta que se tem feito é se o modelo de gestão implantado por Maranhão para gerir o HRC vai continuar no governo de Ricardo. Alguns segmentos da sociedade defendem a continuidade, outros não. Existem problemas político-partidários que talvez impeçam esta continuidade, mas isto não quer dizer que não se encontre uma saída para que o HRC continue prestando um serviço de qualidade e cresça ainda mais, principalmente como campo de estágio para os estudantes dos cursos da área de saúde de Cajazeiras e na melhoria da saúde pública.

Carlos Antonio
O médico Carlos Antonio, ex-prefeito de Cajazeiras, amigo do senador do povo Cássio da Cunha Lima, do senador Efraim Morais e do governador eleito Ricardo Coutinho é um dos nomes que poderá representar a cidade de Cajazeiras no seleto grupo que vai compor o secretariado do novo governo. Carlos tem um perfil extremamente adequado para ocupar a Secretaria de Saúde do Estado. Cajazeiras poderia se engajar nesta luta.

Arsênio Araruna Sobrinho
Faleceu na última sexta-feira, dia 29, o ex-vereador cajazeirense Arsênio Araruna Sobrinho. Fui seu companheiro de bancada durante os quatro anos de mandato (1972-1975). Cidadão simples, humilde e um grande servidor do povo de Cajazeiras. Os pêsames a toda família.
 


Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.

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