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José Ronildo

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Prestígio

30/07/2021 às 18h13

Júnior Araújo rebate críticas de adversários, defende João Azevêdo e anuncia reforma de Torres Gêmeas em Cajazeiras. Foto: Divulgação

Por José Ronildo

Com a ascensão de João Azevêdo ao Governo do Estado, os deputados retomaram o prestígio perdido nos últimos dois governos de Ricardo Coutinho. Hoje, voltaram a ser porta-vozes dos municípios junto ao governo e levam prefeitos aliados para audiência com o chefe do executivo.

Além disto, os deputados também se fortaleceram junto aos prefeitos municipais com a aprovação das emendas impositivas. No governo de Ricardo foi ao contrário. Ele raramente recebia os deputados acompanhados dos seus prefeitos e ainda criou mecanismos para afastá-los cada vez mais da gestão, como foi o caso de uma secretaria responsável por receber os preitos dos municípios, além do orçamento democrático.

Essa nova relação do governo com os deputados, apesar de ter mantido o orçamento democrático levou parlamentares, inclusive, a ampliar suas bases, com o apoio de novas lideranças, especialmente, prefeitos, como foi o caso de Júnior Araújo, que teve o apoio de dois prefeitos na sua eleição e hoje já conta com doze.

Conversas

O senador Veneziano Vital (MDB) e o ex-senador Cássio Cunha Lima (PSDB), adversários políticos em Campina Grande, estão dialogando sobre política. A notícia caiu como uma bomba.

O diálogo foi confirmado por Cássio Cunha Lima, que negou qualquer contato com a pauta sobre alianças e eleições de 2022. Já Veneziano disse que os assuntos giram em torno da tramitação de projetos e do debate nacional. Durante uma reunião do MDB, Mikika Leitão chegou a defender o nome de Vené para o governo e Cássio para o Senado.

Veneziano vinha afirmando e reafirmando apoio à reeleição de João Azevêdo, mas em política dizem que até boi voa. Vamos aguardar, formação de chapas para o governo e o Senado é o que não falta.

Ossos

Um fato ganhou muita repercussão em todo País, no caso, uma longa fila formada por famílias pobres, para pegar ossos.

Em tempos de pandemia que geraram desemprego, especialmente na periferia, e disparada dos preços de produtos que fazem parte do prato do brasileiro, como arroz, feijão e carne, levaram muitas pessoas a formarem uma longa fila em Cuiabá, no Mato Grosso para receberem a doação de ossos feita por um frigorífico.

Famílias afetadas pelos preços elevados dos alimentos e pelo desemprego também estão adquirindo o feijão “bandinha” e o “arroz quebrado”, produtos de segunda linhagem.

Com o elevado preço da carne, as famílias de baixa renda, ou que sobrevivem com o Bolsa Família passaram a consumir mais ovos e frango, entretanto, todos foram surpreendidos com o aumento no preço também desses produtos.

O paradoxo é que tudo ocorre em um País que vem batendo recordes de produção agrícola e exportação de alimentos.

José Ronildo

José Ronildo

Redator do Jornal Gazeta, Radialista e apresentador do Microfone Aberto da Rádio Alto Piranhas

Contato: [email protected]

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José Ronildo

Redator do Jornal Gazeta, Radialista e apresentador do Microfone Aberto da Rádio Alto Piranhas

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