Proteção social
Por José Ronildo
Nunca se observou uma preocupação tão grande dos governantes em relação à proteção social de famílias pobres da periferia e da zona rural, especialmente após o início da pandemia.
As pessoas de baixa, que vivem na informalidade, sem carteira assinada, fazendo bicos, foram duramente afetadas pela pandemia, pelo aumento da inflação, pela disparada dos preços. Os trabalhadores, mesmo aqueles com carteira assinada também estão sentido os efeitos desses aumentos, inclusive, da gasolina.
A economia começa ser retomada, entretanto, os efeitos da pandemia continuam. No início, o governo federal pagou um auxílio emergencial de R$ 600,00 para os informais e para quem já recebia o Bolsa Família. Após o auxílio emergencial, as famílias de baixa renda beneficiárias do programa Bolsa Família, hoje, Auxílio Brasil passaram a receber um valor mínimo de R$ 400,00, que termina sendo importante para movimentar a economia das cidades.
Por sua vez, o governo do Estado pagou um abono para as famílias beneficiárias do Auxílio Brasil, no final do ano e lançou programas sociais como o Tá na Mesa e Restaurantes Populares, que vem fornecendo o almoço diariamente para famílias carentes e de baixa renda em várias cidades. Os governos estaduais e municipais vêm repassando os produtos da merenda escolar para as famílias dos estudantes que ficaram impossibilitados de ir à escola.
O governo municipal de Cajazeiras continua distribuindo com famílias carentes e cadastradas nos Cras (Centro de Referência de Assistência Social) cestas básicas quase que mensalmente. No auge da pandemia, prefeitura, câmara municipal, entidades e instituições, como a Igreja Católica se juntaram e também distribuíram cestas básicas com essas famílias. No Natal foi a vez da CDL somar forças e também arrecadar alimentos que foram distribuídos.
Vamos torcer para que essas pessoas com a retomada da economia e o fim da pandemia comecem a ter condições de garantir o alimento na mesa, sem a necessidade de depender do governo ou instituições, fruto do suor do seu trabalho. Infelizmente sabemos que acabar com a miséria ainda é uma utopia no nosso País.
Mulheres
Na coluna anterior destaquei algumas mulheres fortes, principalmente na política, já que elas estão conquistado a cada dia mais espaço no mercado de trabalho e na política. Na iniciativa privada não podemos esquecer que também temos muitas mulheres empreendedoras e sinônimo de sucesso, a exemplo das proprietárias das faculdades privadas que mudaram completamente a realidade econômica do município de Cajazeiras, gerando emprego e renda, no caso, Ana Goldfarb e Sheila Lacerda, proprietárias da Faculdade Santa Maria e da professora Vera Claudino, proprietária da Faculdade São Francisco.
Licitações
Ano passado a Câmara Municipal de Cajazeiras licitou R$ 70.530,00 para aquisição de combustíveis); R$ 101.500,00 para escritórios de advocacia e assessoria jurídica; R$ 26.790,00 (móveis planejados); R$ 110,487,00 (aquisição de gêneros alimentícios e R$ 90.179,00 para material de expediente. O total licitado no ano foi de R$ 526.686,85).
Especialidade
Os médicos cajazeirenses e irmãos, Dr. Carlos Filho e Dra. Carla Albuquerque se especializaram em transplante capilar e já estão atuando na área em Cajazeiras, Campina Grande e outros centros e com muito sucesso. Ainda no campo da estética, o pai, Dr. Carlos Antônio se juntou aos filhos e também está trabalhando nesse segmento da estética, muito procurado por homens e mulheres.
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