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José Ronildo

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Sobe e desce

06/02/2023 às 17h02

Coluna de José Ronildo - foto: reprodução da internet

Por José Ronildo – Desde que veio a público o escândalo da Americanas com “inconsistências em lançamentos contábeis”, a sociedade tem acompanhado com preocupação os desdobramentos da crise da gigante do varejo brasileiro. Afinal, são mais de 44 mil funcionários em todo o país e 150 mil acionistas vítimas do rombo. A medida mais recente dos executivos foi pedir recuperação judicial, já que as dívidas totalizam R$ 43 bilhões.

O pedido de socorro feito à Justiça é a última saída das empresas para evitar a falência. Durante esse processo, as operações são mantidas enquanto a companhia endividada negocia com seus credores. Com exceção de estatais e empresas de capital misto, qualquer corporação privada com mais de dois anos de atuação pode recorrer a esse mecanismo.

Na Paraíba, os casos são encaminhados para a Vara de Feitos Especiais, que, na Comarca de João Pessoa, a principal do estado, fica sob responsabilidade do juiz Romero Carneiro Feitosa.

Atualmente, em suas mãos, estão inúmeros processos ativos, destacando-se os quatro principais: Construtora Planc; Atacadão dos Eletros; James Lawrence Developments (JLD), responsável pelo condomínio “Brisas de Coqueirinho”; e Unimed Norte-Nordeste, que, em 2020, ao dar início aos trâmites, declarou ter dívidas de quase R$ 240 milhões.

Mas no comércio é assim, uns sobem, outros descem.

Tristeza

A situação dos índios da tribo dos Ianomamis, em Roraima chocou o País. Crianças e adultos só o coro e o osso, esqueléticos, passando fome, juntamente com suas mães, e vítima de doenças como a malária e febre amarela. Muitos não resistiram e morreram. O socorro chegou tarte pra eles.

O presidente Lula quando tomou conhecimento da situação esteve no local e decretou situação de emergência; um hospital de campanha foi montado e muitos índios foram resgatados e levados para o Hospital Geral de Roraima.

Alimentos também estão sendo arrecadados e enviados pela Força Aérea Brasileira para alimentar as tribos. Tudo isso foi o resultado do descaso e a opinião do presidente anterior, Jair Bolsonaro que dizia que os índios queriam viver como os brancos. Os índios foram abandonados à própria sorte e o garimpo ilegal avançou.

Com isso, os rios foram poluídos pelo mercúrio, com o desmatamento e a devastação da floresta, deixando os índios sem condições de sobrevivência. Tristeza. No governo Bolsonaro houve um avanço enorme também no desmatamento da floresta Amazônica para plantações e criação de gado.

Países da Europa deixaram de mandar dinheiro para um fundo com o intuito de se investir no desenvolvimento sustentável da região, preservando a floresta, por conta de críticas que eram feitas pelo ex-presidente, quando dizia que a Amazônia tinha dono e não aceitava interferências externas. A Alemanha agora anunciou que está de volta.

Vereadora Léa Silva

A vereadora Léa Silva está no seu 9º mandato consecutivo em Cajazeiras, tendo como marca, a coerência e lealdade ao seu grupo político, desde o tempo de Epitácio Leite, depois, Carlos Antonio e Denise. Quando está na oposição é oposição e quando está na situação é situação. Agora mesmo alguns vereadores eleitos pela oposição já estão dentro da Prefeitura. Os que começaram com ela, ficaram pelo meio do caminho e novos nomes surgiram. Segundo a parlamentar, todos esses mandatos é fruto de muito trabalho, cuidando do povo e sem alarde.


Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.

José Ronildo

José Ronildo

Redator do Jornal Gazeta, Radialista e apresentador do Microfone Aberto da Rádio Alto Piranhas

Contato: [email protected]

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Redator do Jornal Gazeta, Radialista e apresentador do Microfone Aberto da Rádio Alto Piranhas

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