Vacina
Com as expectativas elevadas pela vacina contra a COVID-19, o questionamento que mais aflige as autoridades e a população é sobre quem deve receber as doses primeiro.
O Ministério da Saúde já está começando a discutir quais serão os critérios usados e, de acordo com divulgação recente, devem ser os mesmos aplicados à vacinação da gripe, provocada pelo vírus influenza.
“Estamos falando de uma doença que afetou o mundo inteiro. Existe diferença entre o mundo ideal e o real. Temos 7 bilhões de pessoas no mundo e o ideal seria que vacinássemos o mundo inteiro. Infelizmente não temos essa possibilidade.
No Brasil, a estratégia que usamos é a da Influenza, uma estratégia em que a gente vai fazer uma cobertura vacinal para Influenza”, afirmou Arnaldo Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde, na última quarta-feira (5).
No entanto, essa decisão acaba divergindo dos critérios de risco do novo coronavírus. Para a vacinação contra a gripe comum, por exemplo, crianças também estão no grupo de risco, recebendo prioridade, o que não acontece com a COVID-19. Fernando Hellmann, pesquisador da Universidade Federal de Santa Catarina, afirma que seria um absurdo que as duas vacinas seguissem a mesma lógica.
“É um erro. Doenças diferentes requerem estratégias diferentes. Quando a vacina chegar, ela deve ser dada para que se restabeleça a igualdade de oportunidades em sobreviver à COVID-19 em todos os brasileiros. A gente sabe que ela mata mais a população idosa, doentes crônicos, indígenas, negros e pobres. E por isso eles devem ser prioridade”, diz o especialista.
Para o presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Ricardo Gazzinelli, a definição dos grupos prioritários deve ser definida em combinação a uma hierarquia de áreas de acordo com a gravidade das epidemias, determinando regiões com mais casos graves e transmissões.
Monte Horebe
Com o aval de líderes políticos tradicionais e novas forças da política local, o grupo de oposição na cidade de Monte Horebe anunciou, no último domingo (09), a chapa majoritária para disputar a eleição municipal este ano.
A chapa encabeçada por Luciano Pessoa (PTB) tem como pré-candidato a vice-prefeito o ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal, Luciê Dias (PDT).
Cachoeira dos Índios
Já em Cachoeira dos Índios, as duas chapas também estão montadas. Finalmente as oposições chegaram a um consenso, com a retirada da pré-candidatura do ex-prefeito Bodin e a escolha do nome de Arlindo Francisco (Têta), que de certa forma surpreendeu. O empresário Júnior do Loteamento, do Avante, será o candidato a vice.
Júnior saiu fortalecido do último pleito, quanto o seu candidato a deputado estadual, Júnior Araújo foi o majoritário no município, um resultado que também surpreendeu a muita gente. Além do apoio de Bodin, a chapa também terá o apoio da atual vice-prefeita do município, Guia da Farmácia.
Já o prefeito Alan Seixas também surpreendeu e anunciou como companheiro de chapa, o suplente de vereador, Damião da Casa de Apoio. Portanto, a disputa em Cachoeira dos Índios será entre um tio e um sobrinho.
Santa Helena
A pré-candidata a Prefeita do município de Santa Helena, a empresária Vera Claudino intensificou nos últimos dias. Durante as visitas a pré-candidata recebeu diversos apoios de populares da localidade ratificando seu apoio ao projeto político de renovação para o município de Santa Helena. A pré-candidatura da empresária Vera Claudino vem ganhando forças nos últimos dias, com a confirmação de diversos apoios.
Bom Jesus
Segundo o levantamento de um site da região, de janeiro até junho deste ano, o número de contratações em cargos comissionados na Prefeitura de Bom Jesus aumentou em mais de 100%. Em janeiro eram 20 comissionados e em junho esse número chegou a 43, em média a Prefeitura de Bom Jesus contrata, ao menos, quatro servidores sem concurso por mês.
Os gastos com esse pessoal mais que dobraram durante o período e passou de R$ 56.177,62 (em janeiro de 2020) para R$ 118. 859,16 (em junho do mesmo ano0. Um aumento de quase R$ 63 mil em apenas seis meses.
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