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Com 11 mortes confirmadas no Brasil este ano, “Gripe Suína” volta a assustar a PB

A secretária de Saúde tranquilizou a população, pois há vacina contra a Influenza A e no próximo mês já se inicia a campanha nacional contra a doença.

Por Diário do Sertão

13/03/2016 às 09h25 • atualizado em 13/03/2016 às 09h36

Surgiu esta semana em Campina Grande, na Paraíba, o primeiro caso suspeito do vírus H1N1, conhecido por “Gripe Suína”. Uma paciente de 25 anos apresentou quadro de embolia pulmonar, mas foi descartado e os exames foram realizados para saber se confirma o vírus H1N1.

A secretária de Saúde do município, a médica Tatiana Medeiros (PMDB) explicou que a paciente foi internada em estado grave e há indícios de ‘Gripe Suína’. “O caso foi notificado, o material foi colhido e encaminhado para fora da Paraíba e em dez dias teremos o resultado”.

Ela também tranquilizou a população, pois há vacina contra a Influenza A e no próximo mês já se inicia a campanha nacional contra a doença.

Brasil
Quatro casos de vírus H1N1 foram confirmados nesta sexta-feira (11) na região noroeste paulista, e dois deles foi em cidade que ainda não tinha registrado a doença. Os novos casos foram confirmados em moradores de Jaci (SP).

Segundo a Secretaria de Saúde da cidade, os pacientes são uma menina de 2 anos e uma mulher de 25, que estão internados em hospitais de São José do Rio Preto (SP). Segundo o hospital, o estado de saúde da mulher é grave.

Além desses casos em Jaci, mais dois casos foram confirmados em Fernandópolis (SP) também. Com esses sobem para 97 casos na região por causa desse tipo de gripe.

Mortes
Por causa da H1N1, 11 pessoas já morreram na região noroeste paulista neste ano. A última vítima foi um bebê de oito meses. Ele era de Jales (SP) e ficou internado no Hospital Padre Albino, em Catanduva (SP).

Foram confirmadas na terça-feira (8) mais duas mortes por H1N1 na região noroeste paulista. Uma delas é de um homem de 51 anos, morador de São José do Rio Preto (SP), que morreu na semana passada. Já a outra vítima é de Icém (SP), e segundo a Secretaria de Saúde da cidade, morreu no fim de semana.

A oitava morte por H1N1 foi confirmada no dia 3 de março. A vítima é um menino, que tinha 6 anos, e estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Criança (HCM), em Rio Preto. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, ele tinha câncer, teve uma recaída e foi encaminhado para o hospital.

A sétima morte do ano pela gripe do vírus H1N1 foi a de um paciente homem, morador de Mendonça (SP), que tinha 62 anos e pressão alta. A coordenadoria de saúde de Mendonça foi quem confirmou a morte.

A Secretaria de Saúde de General Salgado (SP) confirmou no dia 17 de fevereiro que uma mulher de 53 anos morreu no último sábado (13) vítima de H1N1, na Santa Casa de Votuporanga (SP). Esta foi a sexta morte confirmada em decorrência do vírus.
No último dia 17, foi confirmada a quinta morte por H1N1 na região noroeste paulista. A vítima era um homem de 54 anos, morador de Mirassol (SP). A primeira morte por H1N1 no noroeste paulista foi registrada em Tabapuã (SP), no começo de janeiro. A vítima, uma mulher de 38 anos, era moradora da cidade e chegou a ficar internada no hospital Padre Albino por 14 dias, em Catanduva (SP).

A segunda vítima foi uma moradora de Santa Adélia (SP), que morreu no fim de janeiro. Ela era uma jovem de 21 anos, que morreu devido à complicações da H1N1. A terceira vítima é um autônomo, de 32 anos, morador de Mirassol, que morreu em fevereiro. Um comerciante de 48 anos, morador de Rio Preto e que estava internado na UTI do Hospital Beneficência Portuguesa, foi a quarta vítima do vírus.

Os sintomas do H1N1 são parecidos com os de outras gripes: os mais comuns são febre alta, tosse, dificuldade para respirar, dor muscular e de cabeça. O médico infectologista Ricardo Rosa vê com preocupação os casos no verão, já que essa é uma doença mais comum no inverno.

DIÁRIO DO SERTÃO com G1PB

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