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Padre de Cajazeiras condena a PEC 241, faz apelo a senadores e pede à população que se mobilize

Proposta de Emenda à Constituição congela as despesas do Governo Federal por 20 anos para tentar equilibrar as contas públicas, alega o presidente

Por Luis Fernando Mifô

19/10/2016 às 17h08 • atualizado em 19/10/2016 às 17h10

O tema do Direto ao Ponto desta semana do Padre Francivaldo foi a polêmica PEC 241, Proposta de Emenda à Constituição que congela as despesas do Governo Federal por 20 anos para tentar equilibrar as contas públicas e superar a crise econômica, de acordo com as alegações do presidente Michel Temer (PMDB).

A PEC provocou a reação negativa de uma grande parcela da população que acredita que seus reflexos no bolso do trabalhador e nos serviços públicos essenciais poderão significar um grande retrocesso e abrirá caminho para uma onda de privatizações.

A PEC 241 foi aprovada no último dia 10 na primeira votação da Câmara dos Deputados. O texto da emenda, que precisa ser aprovado em uma segunda votação na Câmara e mais duas no Senado, também modifica a regra de reajuste do salário mínimo oficial, que se limitará à variação da inflação.

DIÁRIO DO SERTÃO

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