TCE impõe débito a ex-prefeito, emite pesar pelo falecimento de advogado e pai do prefeito de Cajazeiras
O exame do processo envolvendo recursos da ordem de R$ 14,9 milhões, teve relatoria do conselheiro substituto Oscar Mamede Santiago.
O Tribunal de Contas da Paraíba, em sessão plenária nesta terça-feira (21), reprovou a prestação de contas da prefeitura de Umbuzeiro, relativa ao exercício 2013, e imputou débito de R$ 542 mil ao ex-prefeito Thiago Pessoa Camelo.
O exame do processo 04588/14, envolvendo recursos da ordem de R$ 14,9 milhões, teve relatoria do conselheiro substituto Oscar Mamede Santiago Melo. Também foram julgadas irregulares, porém sem imputação de débito, as contas da prefeitura de Caaporã, no mesmo exercício. A relatoria, no caso, foi do conselheiro substituto Renato Sérgio Santiago Melo, e os recursos analisados somaram R$ 46,3 milhões.
Sob relatoria do conselheiro Marcos Antonio da Costa, o Pleno aprovou a prestação de contas, exercício 2015, da Câmara Municipal de São José do Sabugi, e julgou regular com ressalvas a PCA/2015, da prefeitura de Caturité. O relator do processo 03675/16, envolvendo recursos de R$ 12,6 milhões, foi o conselheiro substituto Antônio Gomes Vieira Filho.
Votos de pesar
Na mesma sessão, o Tribunal aprovou, à unanimidade, voto de pesar pelo falecimento, aos 74 anos, do advogado Heraldo Teixeira de Carvalho, vereador por dois mandatos em João Pessoa (1989/1992 e 1997/2000).
Autor da propositura, o conselheiro presidente André Carlo Torres destacou, na ocasião, os laços de amizade pessoal com o ex-vereador, cuja principal característica foi sempre irradiar alegria na convivência com os amigos. Heraldo Teixeira era casado com a Sra. Silvânia Cristina Viegas, e deixa filhos e netos.
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O conselheiro André Carlo também propôs, e o Pleno aprovou igualmente à unanimidade, voto de pesar pelo falecimento, sábado último (18), de Amelino Ferreira Almeida, pai do prefeito de Cajazeiras, José Aldemir.
Seu ‘Mirim’, como era mais conhecido, faleceu aos 93 anos, vítima de complicações decorrentes de uma pneumonia. Deixa órfãos, além de José Aldemir, José Aldeir e Maria Aldeíza, netos e bisnetos.
DIÁRIO DO SERTÃO com assessoria
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