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Dois anos após morte da filha, mãe revela que ouve passos e móveis se mexendo na casa. Veja o vídeo!

Dona Jaqueline Coelho contou que sente a presença da filha no quarto dela, que continua intacto desde à sua morte no ano de 2013. Confira os detalhes

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23/11/2015 às 17h08

No dia 12 deste mês completaram-se dois anos da morte da estudante Olimeyre Cristina Almeida (23), vítima de acidente de trânsito ocorrido no dia 2 de outubro de 2013 na BR-230 em Cajazeiras. O caso marcou a cidade, mas até agora a Justiça não caminhou em relação à condenação do motorista acusado de provocar o acidente.

Olimeyre voltava de moto da faculdade onde cursava Farmácia quando teria sido atingida de repente por um Prisma que era pilotado por Antonio Pereira da Costa. Apesar de estar usando capacete, ela sofreu grave traumatismo craniano e outras fraturas pelo corpo. Depois de 42 dias internada na UTI do Hospital de Trauma de Campina Grande, onde passou por várias cirurgias na cabeça, ela faleceu.

A mãe da jovem continua lutando por justiça e fez um apelo às autoridades para que o acusado seja punido. “Eu estou pedindo à excelentíssima juíza e ao promotor para esse processo andar. Eu quero que esse caso não fique impune. Eu quero pedir às autoridades de Cajazeiras que veja com bons olhos o meu caso. Que a Justiça puna ele de qualquer forma”, clamou.

Dona Jaqueline revelou que sente a presença da filha no quarto dela, que continua intacto desde à sua morte. "Está tudo do jeito que ela deixou, porque para mim uma pessoa quando morre vai a uma viagem, mas sempre está presente no local. Eu sinto essa cama afastar, eu vejo as gaventas puxando, vejo pisadas", disse.

DIÁRIO DO SERTÃO

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