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VÍDEO: Professor de Cajazeiras diz que é um absurdo contribuinte brasileiro pagar despesas de políticos

Gilvan Rodrigues é historiador, pesquisador e crítico. Ele não concorda com o regime de distribuição de verbas para os partidos políticos no Brasil

Por Luiz Adriano

15/12/2020 às 19h22 • atualizado em 15/12/2020 às 19h26

O historiador e pesquisador, Gilvan Rodrigues, foi entrevistado no Programa Balanço Diário da TV Diário do Sertão e criticou veementemente a distribuição das verbas para os partidos políticos. Segundo Gilvan, é um absurdo a maneira pela qual é regido o sistema de distribuição financeira para financiar as campanhas políticas no Brasil.

“Nós cidadãos, contribuintes, com a carga tributária das mais altas do mundo, financiarmos campanha de políticos, isso é um absurdo! o político que se virasse, pagasse seu santinho, pagasse seu adesivo, carro de som…seja lá qual for o gasto com política, que ele financiasse do seu próprio bolso. Isso é um absurdo, isso não é democracia de forma nenhuma”, disse o pesquisador.

Gilvan disse que desafiaria o Congresso Nacional a realizar um plebiscito, onde fosse perguntado se o povo era a favor ou não, de continuar bancando esse fundo eleitoral. Segundo o historiador, eles jamais fariam algo do tipo porque logicamente o povo votaria contra a ideia que permanece.

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O Fundo Partidário, é uma forma de financiamento público, não exclusivo, dos partidos políticos do Brasil, que não se restringe às campanhas eleitorais. É constituído por dotações orçamentárias da União, multas e penalidades pecuniárias aplicadas nos termos do Código Eleitoral e leis conexas, doações de pessoa física ou pessoa jurídica , efetuadas mediante depósitos bancários diretamente na conta do Fundo Partidário e por outros recursos financeiros que lhe forem atribuídos por lei.

DIÁRIO DO SERTÃO

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